Depois de pegarmos o carro com câmbio automático (normalmente é assim no exterior), seguimos pela estrada de largas pistas. O cenário é desértico – pouca vegetação, ovelhas, camelos – com mesquitas, mulheres de burca e tendas de frutas no caminho. Pode-se visitar o Mar Morto do lado da Jordânia também, apesar de o mais visitado e popular ser o de Israel que explora bem o turismo na região.
Há muitos hotéis na entrada da cidade, mas ficam distantes do centro. O ideal é hospedar-se no bairro Al-Yarmuk ou Al-Malina. Nós ficamos no Jordan Tower Hotel (Hashemiyeh Street 48), simples e barato (JD 30 ou US$ 42), mas em frente à área histórica da cidade, onde há resquícios de construções romanas (imperador Antoninus Pios - 138 a 161), como por exemplo, o Teatro Romano. O café da manhã é servido entre 7h e 10h e há Wi-Fi no hall do hotel. Pode-se deixar o carro num estacionamento em frente, até às 8h da manhã, sem pagar nada.
A cidade é praticamente de uma tonalidade só: cor de areia. Suas construções, casas e prédios se aglomeram lado a lado e colina acima.
Como chegamos ao final da tarde, ainda demos um pulinho no sítio arqueológico da Amman Citadel apenas para tirar algumas fotos externas. O local já estava fechado.
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