Depois do café da manhã, pegamos o mapa na recepção do hotel e atravessamos a rua para iniciar nosso tour pela parte histórica.
A entrada da Amman Citadel fica no alto de uma colina. Na parte inferior, pode-se ver pouco do que restou de um dos locais mais antigos da cidade (ocupada no período neolítico, e fortificada durante a Idade do Bronze – 1800 a.C, sendo que as ruínas que se vê são da era romana até o início islâmico): colunas, uma praça, um prédio histórico e o Teatro Romano (do séc. II). Ali funciona, hoje, o Jordan Museum of Popular Traditions (entrada a JD 1 /US$ 1,40).
Pegamos o carro e subimos para entrar na Citadela e no Archaelogical Museum (o ingresso é um só: JD 2 / U$ 2,90). Lá, sim, tudo está mais conservado. Na entrada, ganhamos um mapa com as informações e legendas do sítio histórico.
Há o Templo de Hercules, construído (161-166 d.C) pelo imperador Marco Aurélio; a Igreja Bizantina (séc. VI – com duas colunas ladeando sua nave); e o Complexo Umayyad (730 d.C), ou Palácio Omíada, erguido pelo califa Hisham entre 724 e 743, integrante da dinastia Omíada, a primeira primeira dinastia de califas do profeta Maomé cujos membros, embora não sendo do seu sangue, pertenciam também a uma tribo de Meca – os Curaixitas, que reinaram de 661 a 750.
Ainda pode ser ver a rua Colonnaded, construída pelos romanos e que ligava o portão de entrada principal do Complexo às demais áreas. Toda fortificada, a cidade ainda tinha mais 2 portões de acesso.
No museu, que deixamos para o final (após percorrer a cidade), há antiguidades encontradas nas escavações desde a Pré-História até o século XV, como pedras, artefatos de cerâmica, moedas, crânios humanos, caixões mortuários e, inclusive, uma exposição de rolos de pergaminho do Mar Morto.
Do alto, é a melhor visão de Amã. No dia em que lá estivemos, havia grupos escolares de meninas.
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