No dia 11 de novembro, chegamos na cidade de Aqaba (ou Acaba), na Jordânia. Atravessamos a fronteira a pé vindo de Eilat, em Israel.
Assim que se passa o portão, há vários taxistas oferecendo serviços. Pegamos um até o centro da cidade (corrida a US$ 7, mas tem que pechinchar) apara alugar um carro e, de lá, seguir para Amã, a 324 km. Esta fronteira fica aberta de domingo à quinta, das 6h30 às 20h; e sexta e sábado, das 8h às 20h.
Os visitantes com passaporte válido podem obter um visto em qualquer embaixada, consulado ou delegação estrangeira na Jordânia. Também pode obter um visto quando chegar ao Amman’s Queen Alia International Airport ou em qualquer outro ponto fronteiriço (exceto a Ponte Rei Hussein e o ferryboat vindo do Egito). Os vistos custam JD 10 (dinar jordano) / US$ 14 para uma entrada única e JD 20 / $ 28 para entradas múltiplas pago em moeda local e são válidos durante duas semanas, mas podem ser alargados em qualquer esquadra de polícia.
O país está localizado no vale do rio Jordão, entre o Egito, a Arábia Saudita, o Iraque, a Síria, Israel e a Cisjordânia.
O álcool é permitido na Jordânia com certas limitações, em bares fechados e discretos, além de nos hotéis. Nos hotéis é possível ingerir bebidas alcoólicas sem problemas, mas jamais em público. A prática é proibida por lei, inclusive para turistas.
Já o chá ou o café são bebidas tradicionais, sobretudo após o almoço, e já incluídas no preço do prato. É comum vermos homens caminhando e bebericando seus chás em copos.
A maioria das mulheres o hijab – a vestimenta típica, que inclui o véu na cabeça, geralmente na cor preta. Mas há também as que usam o véu na tonalidade branca ou colorida.
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