A subida para o Castelo de Buda parece mais difícil do que é. Na verdade, escadas, rampas e ruas arborizadas dão acesso à colina do Castelo, onde estão as construções medievais da cidade, como a Magdolona Toronye, ou Torre de Madalena (Kapisztrán Tér), feita em estilo gótico e danificada durante a Segunda Guerra Mundial. Se você estiver do outro lado, ou seja, em Peste, basta pegar o trolley bus (amarelo). Depois de atravessar uma das pontes, pegue o ônibus circular azul, números 16, 16A ou 116, ou suba no Budavári (funicular) Sikló. São poucos minutos de subida.
As ruas ali são silenciosas e ladeadas por prédios elegantes do século XIX. A igreja mais importante é a Mátyás-Templon (Igreja de São Matias, na praça Szentháromság), com murais e telhado de cerâmica. Na frente, fica a estátua de Santo Estevão, o primeiro rei da Hungria. Foi nela que o mais famoso rei húngaro realizou seu casamento, no século XV. Seu interior, repleto de referências medievais, é um local especial. O ingresso na igreja custa 1000 Ft ou € 3,40 (adultos) ou € 700 Ft ou € 2,40 (estudantes) e dá direito a visitar também um museu no seu interior, que inclui relíquias sagradas e um cripta medieval.
Atrás dela, a Halászbástya (ou Bastião dos Pescadores na praça Szentháromság / Trinity Square), onde há uma arcada neogótica que adorna os muros da antiga cidade fortificada e de onde há vistas impressionantes do rio Danúbio e do Parlamento. É um dos melhores locais para fotografar.
Na ponta direita da colina, o Palácio Real e 2 dos museus mais importantes da cidade, a Magyar Nemzeti Galéria (Galeria Nacional Húngara, Szent György tér 6) e o Budapesti Történeti Múzeum (Museu de História de Budapeste, Szent György tér 2). A galeria expõe pinturas de artistas húngaros, além de relíquias, moedas, e diversos objetos relacionados à história do país. Vale a pena entrar. Há belíssimas pinturas húngaras. Aberto diariamente (com exceção de sexta-feira), das 10h às 18h. Entrada a 1.200 Ft ou € 4.
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