Das praias seguimos para o V&A (Victoria & Alfred) Waterfront. O cais, construído em 1654 por Jan Van Riebeek (primeiro comandante da colônia holandesa de Cabo), abriga hoje um conjunto tão grande de mercadinhos, lojas, barracas, cafés, restaurantes, hotéis (Cape Grace e Radisson Blu são alguns exemplos) e de atividades voltadas para o entretenimento que é difícil citar. É uma das paradas do sightseeing mais disputadas. Muita gente passa por ali. Há, também, o Two Oceans Aquarium(entrada única a R118 /US$ 11 ou a R285 /US$ 27 – passe anual) e o anfiteatro.
Há um passeio guiado a pé que dura de 45 minutos a 1 hora e percorre toda a área, partindo da Clock Tower Square (Torre do Relógio).
Um dos espaços é reservado para inúmeros estandes de gastronomia. Tem de tudo, a comida é excelente e os preços, incrivelmente baratos. Muffins(o dobro do tamanho dos nossos) custam R14 ou US$ 1,32.
Na Marina, destacam-se também 4 esculturas de figuras ligadas ao apartheid agraciadas com o Prêmio Nobel da Paz nos anos descritos a seguir: Nelson Mandela (advogado e presidente da África do Sul de 1994 a 1999 – 1993); Desmond Tutu (arcebispo da igreja anglicana – 1984); Albert Luthuli (professor, líder religioso e político – 1960); e FW de Klerk (presidente da África do Sul de setembro de 1989 a maio de 1994 e foi responsável pela libertação de Mandela – 1993).
Contornando-se o aquário, chega-se à beira da água e lá é possível fazer um passeio de barco de 30-40 minutos por uns canais que circundam apartamentos modernos e luxuosos. É uma das áreas mais caras da cidade. Tudo é muito limpo e silencioso. O pequeno tour já está incluído no valor pago ao sightseeing. O primeiro barco sai às 9h e o último, às 17h.
Nas proximidades, está o African Dance Theatre (na rua paralela ao Waterfront) e o Centro de Convenções. Na Hout Street, pertinho do cais, há vários hotéis, entre eles o Kings in Cape e o Forty 8 Backpackers.
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