Do centrinho, prosseguimos no sightseeing até a região de Hout Bay que sedia o maior parque de pássaros da África e um dos maiores do mundo em quantidade de espécies. Além de aves como pinguins, emas, águias, corujas, pelicanos, flamingos, faisões, papagaios, hornbills, tecelões e turacos (de plumagem verde, violeta ou azul metálico), há também macacos (babuínos, saguis e micos) que possuem uma área exclusiva para eles, suricatos, porcos-espinhos e répteis (iguana verde, lagartos e tartarugas. São 3.000 animais ao todo, representados por cerca de 400 espécies.
O santuário ainda tem um centro de reprodução de espécies ameaçadas e de animais selvagens e um de reabilitação para aves feridas. Nós ficamos impressionados com a beleza da ave Scarlet Ibis. Originária da América do Sul, ela tem uma cor laranja bem mais intensa que a dos flamingos.
Abre diariamente, das 9h às 17 e os ingressos custam R85 /US$ 8 (adulto) e R55 /US$ 5 (estudante). Há alguns horários em que se pode acompanhar os funcionários alimentando os pinguins, os pelicanos e as aves de rapina. Vale muito a pena entrar.
A pouca distância dali, entre a praia de Hout Bay e o porto de pesca, está o Mariner’s Wharf, um cais fundado por uma família local, os Dormans.
O grande destaque é o restaurante de frutos do mar com um grande varandão. Peixes frescos e produtos regionais também são vendidos ali diariamente. Expedições de barcos são organizadas para observar aves ou para pescar peixes, como albacora (semelhante ao atum), atum longfin, broadbill espadarte (espada) e marlim-azul (também conhecido como agulhão).
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