Simone

Uma sugestão de caminhada é sair de Peste, atravessar a ponte a pé e, ao chegar a Buda, pegar o funicular Sikló, que conduz até a esplanada do Castelo de Buda. Antes de subir você também pode também visitar as cavernas do castelo (Budai Várbarlang), um conjunto de 10 km de passagens subterrâneas que percorrem o subsolo do castelo. A entrada está situada na Uri Utca 9. Lembrando que os trolley buses são ideais para atravessar de um lado a outro da cidade, além dos ônibus circulares. 


A Fortuna Utca (rua Fortuna), é um dos melhores roteiros da cidade, com prédios históricos, ruelas, casas antigas e museus, além de restaurantes e lojas de artigos típicos e souvenirs.

Passeios a bordo de embarcações turísticas pelas águas do Danúbio partem dos cais, a cada 1 hora, junto à Ponte Lánchíd (Pontes das Correntes), primeira ponte construída, ou na altura da Vörösmarty Tér (praça), junto ao rio Danúbio. Ali, há um quiosque que vende os bilhetes. No verão, há passeios desde cedo. Recomendamos, vale muito a pena. O tour dura 1 hora e custa por volta de 4.400 Ft ou € 15.


Percorra também a Avenida Andrassy, considerada a ‘Champs Élysées’ de Budapeste. De 1872, é repleta de mansões e moradias elegantes, com cafés finos, restaurantes, teatros e boutiques de luxo. Próxima à Praça dos Heróis (Hosök Tér). Destaque para a Loja de Departamento Paris, com sua bela arquitetura e charmosa atmosfera.  

Outra avenida (‘Körút’ em húngaro) destacada no centro é a István.

Uma visita interessante para apreciar produtos típicos é o Mercado Central (Nagy Vasarcsarnok). Uma imensa estrutura metálica de 150 metros de extensão que abriga dezenas de bancas, oferecendo desde frutas, legumes e carnes até queijos, salames, doces, produtos artesanais e mil curiosidades. Fica na Avenida Vamhaz, próxima à margem leste do Danúbio.

Visite também a Nagy Zsinagoga (rua Dohany, 2), a grande sinagoga de Budapeste, considerada a segunda maior do mundo, com capacidade para 3.000 pessoas. A sinagoga foi construída entre 1854 e 1859 e chama a atenção pelo design mouro, com decoração baseada principalmente em modelos islâmicos do norte da África e da Espanha medieval (Alhambra). O arquiteto vienense responsável pela sinagoga, Ludwig Förster, afirmou ter escolhido formas arquitetônicas que foram usadas ​​por orientais grupos étnicos relacionados com o povo israelita e, em particular, os árabes.


No pátio da sinagoga fica um cemitério minúsculo, mas onde foram enterrados mais de 2.000 judeus. Há, também, uma Árvore da Vida com 30 mil folhas onde estão gravados os nomes de vítimas do terror nazista e um memorial que recorda o Holocausto e homenageia aqueles que ajudaram a salvá-las. De grande interesse também é o museu (ao lado da sinagoga).

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