Simone


Situada no vale do rio Neckar, no estado Baden-Württemberg, a 5h30 de Berlim, a cidade cartão-postal da Alemanha recebe anualmente 3 milhões de turistas.  

A Marktplatz (Praça do Mercado) possui inúmeros cafés, bares e restaurantes e fontes inspiradoras. É o ponto de partida para conhecer o centro histórico de Heidelberg.

A Hauptstrasse é uma rua fechada apenas para pedestres no centro histórico. É a maior rua de pedestres de toda Alemanha e concentra o comércio da cidade, bares, restaurantes e cafés.

O maior atrativo da cidade é o Castelo de Heidelberg, na encosta da montanha Königstuhl (a 567,8 m de altura). Os primeiros registros do castelo remetem  a 1225, porém a arquitetura atual é do século XVI. Por ali passaram diversos governantes.

Para subir ao topo da montanha, pode-se seguir a trilha a pé ou ir de funicular.

Para quem chega de trem ou de ônibus na cidade em uma viagem de bate-e-volta, ao desembarcar na Estação Central, basta pegar o ônibus 33 em frente ao Centro de Informação e descer na estação Rathaus. Em frente à estação está o funicular que leva até o castelo. Na verdade, são dois funiculares. No meio do caminho, você desce e pega outro. A subida vale a pena; oferece uma vista invejável do Vale do Reno.

A visita pode ser feita das 8h às 17h30. O ingresso custa € 7 (adultos) e  € 4 (estudantes), incluindo o transporte de ida e volta via funicular, entrada no castelo, barril de vinho, Museu da Farmácia e Jardins.

Outra praça bonita e famosa é a Kornmarkt. A Madona de 1718, sustentada por anjos na fonte, foi feita com a intenção de reconverter ao catolicismo os protestantes rebeldes após a Contrarreforma. A praça oferece uma boa visão do castelo (lá no alto).

Seguindo na direção contrária ao castelo você encontrará o rio. Logo após a Markplatz, fica o Bruckentor (Portão da Cidade) e junto a ele a Ponte Antiga.

Na cabeceira da Ponte Antiga está a estátua Brückenaffe (macaco da ponte). A escultura de bronze foi inaugurada em 1979 e a lenda conta que este macaco realmente existiu e que ficava ao lado da ponte segurando um espelho e dava as boas vindas a quem chegava na cidade. Dizem que tocar no espelho traz riqueza, tocar nos dedos do macaco dá o direito de voltar a Heidelberg e tocar nas esculturas dos ratinhos traz fertilidade.

A cidade abriga a universidade mais antiga do país (fundada em 1386). Dela já saíram cinco prêmios Nobel. A cidade foi também um dos centros da Reforma Protestante, tendo acolhido Martinho Lutero em 1518.

Na outra margem da ponte está o início da trilha para o Caminho dos Filósofos. Trata-se de uma trilha calçada e bem sinalizada que termina em uma área utilizada pelos moradores para se exercitar.  A denominação vem do fato de que antigamente os estudantes iam até lá para refletir e estudar.

Atravesse a Ponte e do outro lado do rio, vire à esquerda e pegue a primeira estrada do lado direito, direção para a montanha. Há uma placa: “Aufstieg zum Philosophenweg” (Suba ao Caminho dos Filósofos).

Apesar da subida árdua, a paisagem do rio Neckar, da ponte antiga, da cidade e do castelo ao fundo compensa. Mas para fazer o percurso é preciso um tempo maior e clima bom.

O passeio de barco pelo rio Neckar é uma alternativa para quem que apreciar as belezas da cidade. O barco é alimentado por energia solar e a viagem dura 50 minutos. Funciona do início de abril ao fim de outubro, de segunda a sábado, com partidas às 10h, 11h30, 13h, 15h, 16h e 18h. Adultos pagam € 8, crianças € 3.50 e estudantes € 6.50.

O Heidelberg Card (vendido no Heidelberg Marketing, o escritório de turismo da cidade)
inclui a entrada no Castelo, o acesso ao funicular para subir até a montanha e o uso ilimitado do transporte público, incluindo ônibus, bondes e trens específicos dentro da “Grande Heidelberg” (RE, RB e S-Bahn). Também dá descontos em outras atrações e passeios. O passe para 1 dia custa € 15 e para 2 dias € 17. Há, ainda, a opção do passe familiar de dois dias por € 36.

Finalizando a rota romântica na Alemanha, passaríamos dois dias em Luxemburgo e depois entregaríamos o carro alugado em Paris (França), no dia 1º de outubro de 2016. No dia seguinte, regressaríamos para o Brasil.

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