Simone


Logo adiante, avistamos a Catedral Ortodoxa de Riga (Kristus Piedzimsanas). Construída entre 1876 e 1883, é a maior igreja ortodoxa dos países bálticos. Com sua cúpula dourada e arquitetura com características orientais, é belíssima. OBS: não é permitido fotografar ou filmar no seu interior e as mulheres precisam cobrir os cabelos com um para visitá-la.

Ao lado da Catedral Ortodoxa está o Hotel Radisson, um prédio enorme e o mais moderno da cidade. No terraço, há um skybar com outra vista incrível da cidade.

Seguindo nessa direção, visitamos o Museu da KGB (Stūra Māja, em letão). A Letônia foi uma República Soviética e a KGB, principal organização de serviços secretos da União Soviética, tinha uma base em Riga.

Era lá que os espiões russos prendiam as pessoas, as submetiam a interrogatórios violentos e, em muitos casos, elas nunca mais eram vistas. Hoje, o prédio foi transformado em museu. A entrada é gratuita e vale a pena a visita.

À noite, uma parada para um filme no Cinema Splendid Palace (Elizabetes iela 61 – a 11 minutos a pé do Museu da KGB) e um espumante no Café Film Noir. Assistimos ao longa-metragem “Capitão Fantástico˜ (2016, com o ator Viggo Mortensen).

Aliás, a cidade estava sediando um Festival de Cinema Europeu (de 13 a 23 de outubro). Pena que iríamos embora no dia seguinte.

Perto do Cinema, há o Riga Cirks (Merkela iela 4), um famoso circo na cidade. Os ingressos podem ser comprados na hora. Em seus espetáculos, ainda usam animais e, portanto, não fomos.

Outros cinemas grandes na cidade são o Forum Cinemas e o Cinamon Cinema.

Aliás, havia uma exposição sobre a história do cinema da Letônia numa pracinha cheia de restaurantes, próxima à rua Līvu laukums.

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