Paramos na cidade de Queenstown
para descansar e ficamos no Haka Lodge
Queenstown (6 Henry Street, 9300), com diária a NZD 84 ou US$ 53 (com wi-fi
e estacionamento).
Queenstown é uma cidade cercada
de montanhas, localizada na Ilha Sul. Ficou conhecida como o paraíso dos
esportes radicais, por ter inúmeros opções de atividades radicais e também por
ser uma das mais belas cidades da Nova Zelândia.
Passamos pelo Lago Tekapo e por
várias cidadezinhas, como Cromwell, Rolleston, Templeton, Giggston Valley Wines
(região produtora da uva Sauvignon Blanc), Ashburton, Amberley, Cheviot –
algumas pertencentes ao Inland Scenic Route.
Vimos muitas placas de turismo
rural. São famosos os mercados de agricultores e de pessoas nativas vendendo
seus produtos e comidas típicas.
Em Christchurch há vários prédios históricos. Um deles é
o Museu de Canterbury. Construído em
1867, tem mais de 2 milhões de itens em sua coleção especializada na história
maori, europeia e antártica.
O Nibelheim, Arts
Centre atrai a atenção pela bela arquitetura gótica. Sede de eventos
artísticos, como exposições, workshops, teatro e dança, é bastante popular.
Localizado na 2 Worcester Boulevard, na área da Universidade de Canterbury.
Mas sua grande atração é o Air Force Museum (45 Harvard Avenue, Wigram). Originalmente construído como um hangar de
aeronave durante a Segunda Guerra Mundial, o Aircraft Hall do museu abriga 13
aviões, todos exibidos sob iluminação teatral.
Há ex-aeronaves da Royal New Zealand Air Force (RNZAF),
algumas delas restauradas. Outros destaques da coleção são o VIP Douglas
Dakota, NZ3551, que transportou a Rainha em seu tour de coroação da Nova
Zelândia em 1953-54, e o Avro 626 NZ203, que é o mais antigo avião RNZAF restante.
O museu oferece simulação de voos, com missões inspiradas
na Segunda Guerra Mundial, galerias com fotos que contam a história da aviação
militar do país e muitas atividades práticas voltadas para a experiência de voo. Aberto diariamente, das 10h às 17h. Entrada GRATUITA.
A cidade tem uma grande quantidade de lojinhas, que
vendem belas roupas e botas de inverno. Mas os preços são salgados.
Prosseguimos até Kaikoura (na costa leste) e sua linda praia de água
azul, areia escura e pedra branca. O local é muito procurado por vender tours
para observação de baleias (cachalotes, com uma enorme cabeça, que representa
até 35% de sua superfície corporal, e o maior cérebro já registrado para um
animal vivo). Nós pagamos NZD 90 (US$ 57), mas infelizmente elas fizeram poucas e breves aparições. A embarcação (que sai do Whale Station) balança bastante, logo é aconselhável não comer muito
antes.
Kaikoura também é uma boa opção
para ver focas e golfinhos.
A visita à cidade cercada de
montanha e mar e com todo o seu charme nos cafés e ruas já vale a visita. Tomar
um café ou um vinho é obrigatório. Nós escolhemos o Hislops Café (33 Beach Rd).
Passamos a
noite no Willowbank Motel (183 Beach
Road). Diária a NZD 84 (US$ 57).
Uma curiosidade: é comum ver placas indicativas em maiori. Nos
banheiros, por exemplo, “wahine” é mulher e “tane” é homem.
De Kaikoura voltamos (de carro) para Christchurch. Nosso voo para Auckland saía de lá, às 20h50 (1h20 de voo).
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