Simone

Nessa mesma área central está o Queen Victoria Building, um edifício histórico e ponto turístico de Sydney. Inaugurado em 1898, hoje funciona como um centro comercial, concentrando lojas refinadas, restaurantes e cafés, mas mantém sua estrutura inicial, em estilo romanesco.

A decoração interior impressiona, com um teto curvado, iluminado por luz natural; grades de aço; vitrais; um carpete elegante; e dois enormes relógios pendurados no teto com miniesculturas.

E a 4 minutos a pé dali está a Sydney Tower Eye, a construção mais alta da cidade, com 309 metros. A torre possui dois restaurantes giratórios e uma plataforma de observação, de onde se pode contemplar a cidade. Para os mais corajosos, há uma segunda opção, a plataforma com piso de vidro, a 260 metros de altura. A visita também inclui, no início do passeio, um filme 4D sobre a torre e sobre Sydney. Aberta das 9h às 22h. Ingresso a AUD 28 (US$ 22 – adulto) e AUD 19 (US$ 15 – criança).

Darling Harbour é um bairro de Sydney, na área portuária (próxima ao Hyde Park), que oferece diversas opções de entretenimento, como cinemas (IMAX), parques, restaurantes, cafeterias, lojas e museus (Madame Toussads). Entre as principais atrações estão o Sydney Aquarium e o Wild Life Sydney Zoo, além do Powerhouse Museum e o National Maritime Museum.

Localizado na parte leste de Darling Harbour, o Sydney Aquarium mantém mais de 6 mil peixes e outros animais da fauna marinha australiana. A principal atração são os túneis de vidro subaquáticos, sendo possível observar diversas espécies de tubarões. Aberto das 10h às 19h. Entrada a partir de AUD 33 (US$ 27).

Ao lado do aquário fica o Wild Life Sydney Zoo. Neste pequeno zoológico conhece-se alguns dos símbolos da fauna australiana, como o canguru, o coala e o “diabo da tasmânia”.

Mas o Taronga Zoo é o mais popular, e onde se pode chegar, também, de barco vindo pela baía de Sidney. Nós fomos de carro e ainda tivemos que pagar o estacionamento à parte.

Localizado em Mosman, na área norte de Sydney, abriga 4 mil espécies: cangurus, coalas, leões marinhos, zebras, girafas, diabo da Tasmânia, leões, macacos, wombats, pinguins, rinocerontes, animais de hábitos noturnos e muitos outros. São nativos da Austrália, da África do Sul, da Indonésia, de Madagascar, do Congo, dentre outros.

O parque é muito grande. Tem até um teleférico que desloca os visitantes da parte mais baixa para a mais alta (e vice-versa). Pegar o mapinha na entrada, ao pagar o ingresso, ajuda bastante.

O local oferece, ainda, encontro com animais como girafas e coalas, shows e palestras sobre algumas espécies.

O ingresso pode ser adquirido pela internet ou em alguns pontos de venda na cidade. Aberto de maio a agosto, das 9h30 às 16h30; e de setembro a abril, das 9h30 às 17h. Valores: AUD 46 (US$ 37) e AUD 26 (US$ 21 – criança a partir de 4 anos).

O PowerHouse Museum (500 Harris Street, entre Darling Harbour e Chinatown) tem como uma de suas exposições permanentes a Locomotiva nº 1 que recria uma viagem de trem a vapor, de Sydney a Parramatta, em 1863. Os visitantes podem observar personagens e ouvir suas conversas em uma típica viagem de trem do século 19, sentados nas diferentes carruagens de primeira, segunda e terceira classe. Um audiovisual fascinante conta a história da Locomotiva nº 1 e uma história das estradas de ferro na NSW. O trem, construído na Inglaterra, é o único exemplar do seu tipo no mundo. Ingresso a AUD 15 (US$ 12).

Outro destaque do museu é o Kings Cinema, um cinema em arte déco dos anos 30 que exibe filmes dos anos 20-30.

Além disso, apresenta exposições ligadas à ecologia, a ciências e a experimentos em geral. Aberto diariamente, das 10h às 17h.

A 20 minutos do PowerHouse Museum está o Nicholson Museum, com coleções de arte, antiguidade, etnografia, fotografias históricas, instrumentos científicos, história natural.
Funciona das 10h às 16h30, de segunda à sexta; e no primeiro sábado de cada mês, das 12h às 16h.

O Australian National Maritime Museum (2 Murray Street) abre das 9h30 às 17h (no mês de janeiro, fecha às 18h). A entrada é livre, excluindo-se as exposições temporárias e atividades extras. Do porto (Darling Harbour) até o Museu Marítimo são 9 minutos a pé.

O Chinese Garden of Friendship é um jardim ornamentado ao estilo chinês que fica na área de Darling Harbour. Ele foi construído pela comunidade chinesa para comemorar o bicentenário da Austrália.

O jardim belo e bem arquitetado, é dividido em áreas distintas e tem construções que remetem ao estilo de arquitetura chinesa, plantas ornamentais utilizadas no país e um lago com carpas.

O local tem ainda uma cafeteria onde você pode tomar um café da manhã ou chá da tarde. É um lugar tranquilo no meio da cidade agitada.

A entrada custa AUD 6 (US$ 5) e são oferecidos passeios guiados gratuitos com cerca de 1h de duração.

O bairro de Chinatown, adjancente ao bairro Darling Harbour, é uma ótima opção para quem deseja fazer compras (principalmente de souvenirs), além de abrigar várias opções de restaurantes chineses e asiáticos.

A 6 minutos de carro (ou 17 min a pé) de Darling Harbour) está o Fish Market de Sydney (Bank Street e Pyrmont Bridge Road), o maior mercado de peixes e frutos do mar do hemisfério sul. Perdendo apenas para o famoso Tsukiji Market nos arredores de Tóquio (Japão), o mercado de peixes de Sydney é o segundo maior mercado de peixes e frutos do mar em termos de variedade de espécies diariamente comercializadas no mundo.

Comercializando cerca de 14.500 toneladas de peixes e outros frutos do mar por ano, o mercado do peixe de Sydney é ainda o terceiro maior mercado de pescados em termos de volume total comercializado no mundo.
  
Nós o visitamos. Não é bonito e tem um odor muito forte. Passamos porque estávamos perto, mas a visita é dispensável. Abre diariamente, das 7h às 16h30. Estacionamento a partir de AUD 3 (US$ 2,50).


E a 3-4km do centro, dependendo da localização, está o bairro Paddington, repleto de lojas, galerias de arte, mercados, cafeterias, sorveterias, restaurantes e jardins. Fomos até lá para ver um filme no cinema Chauvel (249 Oxford St) e, depois, paramos para um café.

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