Simone

Chegamos ao aeroporto internacional de Guaiaquil no dia 27 de março, vindo de Santiago (Chile). De lá até o centro (distância de 6 km), o táxi custa US$ 5. É preço fechado, não tem taxímetro. Então, SEMPRE negocie antes com o taxista.


Com cerca de 2,5 milhões habitantes, é a maior cidade do Equador, e também o principal porto do país. Situa-se na margem ocidental do rio Guayas, que desemboca no golfo de Guaiaquil, no Oceano Pacífico.

Está a 448 km de distância da capital, Quito, que é a cidade mais populosa.

São Paulo oferece voos diretos para Guaiaquil, tendo em vista que é um dos pontos de partida mais procurados para quem pretende visitar o arquipélago de Galápagos.


A maioria das pessoas nem fica na cidade. Serve só de trânsito mesmo. Como nós não incluímos Galápagos nessa viagem, passamos um dia lá antes de seguirmos para Cuenca e Quito.

A moeda no Equador é o dólar americano, adotado desde o ano 2000, em substituição ao “sucre”.

O país está a 2h a menos no fuso de Brasília (3h no horário de verão brasileiro).


Foi nossa primeira vez no Equador e foi uma grata surpresa. Terra de vulcões, de muita área verde (paraíso para os amantes dos esportes radicais), de uma rica história evidenciada nos centros antigos de suas cidades e em seus valiosos museus, de um belo espanhol para se ouvir e aprender e de um povo educado.

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