Simone


Israel tem o maior número de museus per capita do mundo, sendo que três dos maiores do país estão localizados em Tel Aviv. Entre eles estão o Museu Terra de Israel, conhecido pela sua coleção de arqueologia e exposições históricas sobre a Terra de Israel e que inclusive tem um planetário, e o Museu de Arte. Este tem uma bela arquitetura e sua coleção é bem variada: pinturas, desenhos, design, arquitetura, arte moderna israelense e fotografia. A obra The Shepherdess (A Pastora), de Van Gogh, pintada em 1889, está entre suas coleções. Abre das 10h às 18h, às segundas, quartas e aos sábados; das 10h às 21h, às terças e quintas; e das 10h às 14h, às sextas. Fechado aos domingos. Entrada a 50 NIS/US$ 20 ou 40 NIS/ US$ 15 (estudante). NOTA: em Israel, a diferença do preço dos ingressos para adultos e estudantes é sempre pequena; nunca chega à metade do valor.

Se você tiver pouco tempo, dê prioridade ao Museu da Diáspora(Beth Hatefutsoth), instalado no campus da grande Universidade de Tel Aviv. Ônibus coletivos param bem na frente da universidade. O museu conta a história da prosperidade judaica e de perseguição ao longo de séculos de exílio, além de sediar exposições temporárias. São 4 alas e tudo impressiona: as fotos, as informações, os objetos, os depoimentos disponíveis nos áudios e, sobretudo, as maquetes perfeitas de sinagogas de todos os cantos do mundo. O site (www.bh.org.il) dá uma ideia do que se pode presenciar na visita.















A Universidade está localizada na rua Klausner, em Ramat Aviv. Chegando de trem, a estação é a Tel-Aviv University. O museu abre de domingo a terça, das 10h às 16h; quarta e quinta, das 10h às 19h; e sexta, das 9h às 13h. Fica fechado aos domingos. Ingresso a 42 NIS/US$ 16 e 32 NIS/US$ 12 (estudante). Para quem estiver de carro, há um estacionamento pago no portão 1, de acesso ao local, ou pode tentar conseguir uma vaga na rua atrás da universidade.


Pertinho de Tel Aviv (10 km ao sul) está o Kibutz Palmachim, estabelecido em 1949. Hoje ele existe, mas não mais como uma cooperativa comunitária; cada um é responsável pelos seus gastos e rendimentos.

Em 2006, ex-moradores de Elei Sinai, um assentamento israelense na Faixa de Gaza, expulsos durante o plano de retirada, reivindicaram ao governo sua transferência para lá e conseguiram.  Em 2011, mais 25 famílias retiradas do mesmo assentamento foram também aceitas como membros do kibutz. 

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