Jaffa ou Yafo, a antiga cidade portuária, hoje incorporada a Tel Aviv, é muito bonita. Aliás, o seu nome Yafo significa “Belo” em hebraico. A área do porto, a praça do relógio, as casas e prédios de pedra, sinagogas, igrejas, mesquitas, restaurantes e todas as construções em geral (como por exemplo, o Museu de Antiguidades) seguem uma mesma cor padrão: areia.
Foi um grande centro de acolhida a imigrantes judeus no período após a Independência de Israel (1948).
Próximo à Kedumin Square (quadra), há um centro de visitantes e um monumento em homenagem aos restauradores da comunidade judaica Yishuv em Yafo no início do século XIX – tudo de frente para o mar. Existe ali uma placa que conta, resumidamente, a história dos 4.000 anos da cidade.
Um lugar famoso para se experimentar os quitutes da região é a padaria: Abouelafia (na rua paralela à orla, perto da Kedumin Square), fundada em 1879. Tudo é feito no forno à lenha. Uma boa pedida é o “uguiat quinamon” ou seja, um biscoito de canela, ou o tradicional “rugelach” (pão enrolado e recheado com chocolate).
Por falar em comida, a mais tradicional e encontrada em qualquer esquina do país é o falafel, bolinhos fritos de grão-de-bico ou fava moídos, normalmente misturados com condimentos como cebolinha, salsa, coentro e cominho. Geralmente, são servidos no pão pita, com homus (pasta de grão-de-bico), tahine (pasta de gergelim) e salada (tomate, pepino, cebola e alface). Hoje, o prato ganhou muita popularidade em todo o mundo. Mas comer em Israel tem outro sabor. Vale a pena experimentar! É barato e realmente alimenta.
Em alguns bairros da cidade, árabes e judeus vivem lado a lado.
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