Simone

Uma dos principais atrativos são os bondinhos ou Cable Cars (o bonde de tração foi inventado em 1873, por Andrew Hilde, um fabricante de cabos de aço). Assim que descemos da estação indo para o nosso hotel, já nos deparamos com ele e a fila de pessoas que aguardavam para dar uma voltinha.

O bondinho é puxado por um sistema engenhoso de cabos subterrâneos – único no mundo. Há, inclusive, o Cable Car Museum, onde estão situadas as imensas roldanas e onde é gerada a energia para mover todos os bondes da cidade. Das oito linhas originalmente existentes, agora só restam três, e mesmo assim, porque a população não permitiu que eles fossem extintos. Então, se você tiver paciência e tempo, espere. Mas não se decepcione com o percurso. O que antes era meio de transporte para a população, hoje é meramente turístico. O trajeto é curto (uns 15 minutos) e de ida apenas, seguindo em uma única direção. Para voltar, é preciso pagar outra passagem. Vale a pena para entrar no clima e voltar um pouco na história.
São Francisco é repleta de colinas, subidas e descidas, e tem um certo ar europeu com aconchegantes residências construídas em estilo vitoriano, ruas arborizadas e moldada pela famosa Ponte Golden Gate e pela baía de São Francisco (cenário de muitos filmes, inclusive um de Hitchcock – Um Corpo que Cai, de 1958). A baía foi mapeada pelos espanhóis em 1775.


Como havíamos chegado por volta das 11h30 no aeroporto, depois de deixarmos as malas e tomarmos um banho, saímos para procurar um restaurante para almoçar. Há diversas opções. Decidimos por um com um sistema self-service, com gigantes porções (como por exemplo, enormes coxas de peru), bem ao estilo americano.

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