Budapeste é muito bem servida de transportes públicos e, mesmo sem entender a língua, não é difícil se orientar.
Budapeste possui quatro estações de trem: Keleti (a leste), Nyugati (a oeste) e Déli (ao sul) Kelenföldi (leste). Os serviços ferroviários são operados pela estatal MÁV. Nós descemos na estação Keleti, pois é a que fica mais perto dos principais pontos de interesse. Depois, o trem segue para a estação Nyugati.
O metrô de Budapeste é considerado o mais antigo da Europa Continental, construído no ano de 1896 por ocasião do milênio da existência da Hungria. Mais antigo na Europa é somente o londrino, construído no ano 1867. Em Budapeste atualmente há três linhas: M1 (a histórica, ligando o centro de Peste ao lugar da Exposição do Milênio: ao Parque Municipal), M2 (a linha baixo do Danúbio, ligando o lado Buda ao lado Peste) e M3 (Peste do Norte ao Sul). Há outras linhas sendo construídas.
Além do metrô, há ônibus e os charmosos trolley buses (amarelos). Para passear nos pontos turísticos, em frente ao Parlamento por exemplo, e para atravessar de Buda a Peste ou vice-versa, é o transporte ideal.
O Aeroporto Internacional de Ferihegy é o maior da Hungria, com três terminais de passageiros (1, 2A e 2B). Localiza-se a 16 km a leste do centro, do lado de Peste. De lá até o centro, há vários transportes coletivos.
Para quem chega de avião, na própria área de retirada das bagagens ou no saguão de desembarque, você pode adquirir o bilhete do shuttle Minibusz (www.airportshuttle.hu/en).
Para ajudar a circular é importante aprender algumas palavras húngaras: Utca (rua), Tér ou Tere (praça), Körút (avenida), Híd (ponte), Pályaudvar ou pu (Estação de trem) e Étterem (restaurante).
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