A terceira maior área metropolitana e a oitava maior cidade do país. O que impressiona é a sua diversidade étnica (maioria são orientais), com 52% tendo uma língua materna diferente do inglês.
Vancouver e Whistler (uma cidade estância ao norte) sediaram, em 2010, os Jogos Olímpicos de Inverno e os Jogos Paraolímpicos de Inverno.
Chegamos ao aeroporto de Vancouver, no dia 17 de agosto, às 10h30, pela Continental Airlines. Pegamos o SkyTrain, saindo do aeroporto para a estação Vancouver City Centre, próxima ao hotel onde ficaríamos. A passagem, por zona, custa CAD 1,25 (1,25 dólares canadenses) por pessoa. No nosso caso, do aeroporto até o hotel, eram 2 zonas. Para pegá-lo, basta atravessar uma pista ainda dentro do estacionamento do aeroporto. Suba as escadas e acesse o transporte público. Há duas máquinas (que aceita moedas ou notas) para comprar a passagem. Por isso, ao chegar, já troque algum dinheiro no aeroporto. Há uma taxa fixa nas casas de câmbio (com exceção dos bancos) para a troca: CAD 3. O câmbio é melhor no centro da cidade. Mas, basicamente, é US$ 1 para CAD 1.
Vale lembrar que, em todo o país, quase sempre há uma taxa sobre os preços, seja em tíquetes de pontos turísticos e passagens de ônibus e trem, supermercados, lojas, restaurantes, cafés, etc.
Outro lembrete importante: ajuste seu relógio. São 4 horas a menos que o Brasil.
Antes de deixar o aeroporto, comemos no Tim Hortons (há muitos na cidade). Vendem doces, sanduíches e wraps.
Ficamos hospedados no Kingston Bed & Breakfast (757, Richards Street), bem localizado. Diária para casal, com café da manhã (bem básico), CAD 97 ou US$ 94. Informações: www.kingstonhotelvancouver.com
Após deixarmos as malas no hotel, pegamos um ônibus (nº 4), na Howe Street, para visitar o Museu de Antropologia, localizado na área da British Columbia University. Fica bem distante e, ao descer do ônibus, ainda é preciso caminhar um pouco: o campus da universidade é enorme. Há, também, outro ônibus (nº 44), que deixa um pouco mais perto.
O museu é grande, dividido em vários setores, repleto de totems e artefatos da civilização aborígene. São mais de 50.000 objetos étnicos arqueológios, além do laboratório de materiais arqueológicos da Universidade. Em suas coleções, estão objetos vindos de muitas partes do mundo, incluindo o Pacifico Sul, Ásia, África, Europa e as Américas. Vale mais para quem estuda antropologia. Nas terças, após 17h, paga-se a metade do valor: CAD 7.
Outro museu de destaque é o Vancouver Art Gallery, na Hornby Street, com obras de renomados artistas canadenses. Aberta diariamente, das 10h às 15h, funcionando até às 21h nas terças. Ingresso a CAD 19,50 (adulto) e CAD 13 (estudante).
No dia seguinte (dia 18), fomos conhecer Gastown, bairro onde a cidade surgiu. Esbanjando charme, com cafés, creperias e restaurantes nas suas ruas estreitas de pedras, decoradas com flores nos postes, abriga ainda um famoso relógio na esquina da Water Street, The Gastown Steam Clock (instalado em 1977), dedicado aos cidadãos de Vancouver.
Adiante, está o bairro Chinatown, o segundo mais populoso da América do Norte. A área não é bonita nem segura.
Depois fomos ao Vancouver Lookout (observatório), na Hastings Street, próximo ao Porto de Vancouver (o maior e mais movimentado do Canadá, bem como o quarto maior porto, em tonelagem, da América do Norte). Com 177 m de altura – sobe-se num elevador panorâmico –,
oferece uma bela vista da cidade (360º). Lá em cima, há um restaurante giratório. Para subir, paga-se CAD 12. Com esse ingresso, você pode regressar novamente, desde que no mesmo dia.
A algumas quadras à frente, fica o Canada Place, porto e complexto turístico, com hotéis, lojas, restaurantes e cafés.
Prosseguindo até a próxima esquina dessa mesma rua, subindo duas quadras à esquerda, e depois virando à direita, está a parada de ônibus para pegar o transporte nº 19 que conduz ao Stanley Park.
Com 1000 acres, o parque é belo e oferece inúmeras opções de lazer. Há ciclovias, um aquário em que se vê belugas e leões marinhos, entre outras espécies, e um transporte interno para quem preferir não caminhar (esse é pago: CAD 5 por pessoa).
Se der tempo, visite o Jericho Park – um parque-praia, com uma vista bela da cidade e da Universidade de Columbia. Dá pra alugar caiaque, windsurf e ainda tomar um café no bar dentro da marina.
A cidade é pequena, mas quem preferir pode pegar o Sightseeing (vancouvertrolley.com), que oferece duas linhas (vermelha e azul). Os preços variam conforme o pacote de atrações e a época do ano. O pacote comum, para adulto, é de CAD 38 por um dia e CAD 45 por dois dias, incluindo 29 paradas.
Yaletown é uma área nobre com prédios residenciais e comerciais, restaurantes, hotéis, cafés e cinema (Cinema Public House, na Granville Street).
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