Chegamos em Vancouver (dia 21 de setembro), às 19h, e ficamos no mesmo hotel: Kingston Bed & Breakfast.
No dia seguinte, dia 22, pegamos um táxi (CAD 7,60) até a Pacific Union Street para pegar o trem às 6h40 com destino a Seattle, nos Estados Unidos. A passagem pela empresa Amtrak (www.amtrak.com) custa US$ 44 (44 dólares americanos). Pela Amtrak, há outro horário à tarde: 17h45. São 4 horas de viagem.
Pela empresa de ônibus (www.greyhound.com), o preço é melhor: US$ 37,50, com a mesma duração de viagem. Pela manhã, há os seguintes horários: 5h30, 8h e 11h30. Tanto de trem como de ônibus, a parada em Seattle é na King Street Station.
O embarque é demorado. Então, é aconselhável comprar o tíquete pela internet e chegar com antecedência de, pelo menos, 45 minutos. A fila é grande. Tem que preencher os formulários de imigração (branco – I-94) e de alfândega (azul), disponíveis no balcão da estação. Pegue-os e complete-os na fila, para garantir seu lugar.
Passa-se pelo controle de imigração e, depois, tem que pagar uma taxa de entrada de US$ 6.
ATENÇÃO: para pagar, você precisa ter exatamente 6 dólares (não é dado o troco) ou, então, pagar com cartão de crédito, como nós fizemos.
Finalmente, as malas passam pela esteira do Raio-X e somos liberados para entrar no trem.
Tudo é tranquilo, sem problemas ou constrangimentos.
No caminho, o trem para na fronteira para averiguação dos passaportes. Além disso, policiais entram com cães farejadores que checam as bagagens. São procedimentos normais para acesso aos Estados Unidos.
É apenas um processo lento, tanto que o trem partiu com um atraso de 30 minutos.
Na alfandega, os agentes de imigração não coletam as digitais, como fazem nos aeroportos na entrada do pais?
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