Manhattan–atrações

Dia 1º de setembro – a atração turística mais próxima ao nosso hotel é o Central Park. Originalmente projetado por Frederick Olmstead com a finalidade de reproduzir a vida pastoral dos colonos ingleses, é hoje o maior e mais importante parque da cidade, situado exatamente no coração de Manhattan, oferecendo uma bela vista dos arranhas-ceús de NY. Os 850 acres abrigam árvores, lagos, barquinhos de aluguel, rochas, trilhas, pistas para equitação, pontes de pedra, fontes, cascatas, estátuas, zoológico, carrosel, restaurantes, inúmeros quiosque e um castelo. O parque é bastante frequentado, principalmente durante os dias quentes de verão quando sedia shows e concertos musicais.

Antes de entrar no parque, na rua em frente (Central Park West) está um dos prédios mais famosos da cidade, o Dakota Building, onde moraram John Lennon e Yoko Ono, e onde ele foi assassinado. John costumava levar seu filho Sean para passear nos jardins do parque e, após sua morte, Yoko adotou o trecho, rebatizando-o como Strawberry Fields. No chão do local há um círculo, uma espécie de mosaico, com a palavra “Imagine” no centro. Não tem como não encontrá-la. É logo na entrada do parque e está sempre cheia de turistas fotografando.

Como Nova York é imensa e tem inúmeros atrativos, decidimos pagar por um Sightseeing. Há inúmeras agências. Nós optamos pela empresa Gray Line, pagando 64 dólares cada um por 72 horas. Não é possível pagar no ônibus, é preciso ir ao escritório situado na Times Square (7th Ave entre a 57th e 48th St). São 3 linhas: verde – downtown, com 21 paradas; vermelha – Brooklin, com 8 paradas; e a roxa – Uptown, com 19. Há, ainda, uma linha noturna.

O Central Park é cercado de museus. De um lado, na Central Park West, at 79th Street, está o American Museum of Natural History (Museu Americano de História Natural); e do outro, o Metropolitam Museum of Art (MET); o Guggenhein Museum, com uma moderna arquitetura e sua escada em aspiral (US$ 18 adulto e US$ 15 estudante); e o Museum of the City of New York (Museu da Cidade de Nova York), com ingresso a US$ 6, situado na 5th Ave.

O Museu Americano de História Natural, fundado em 1869, é extremamente didático e interativo. Imenso, ocupa 4 quadras, possui 45 galerias permanentes, exposições temáticas e salas de cinema que exibem filmes ligados às exibições do local. Portanto, reserve no mínimo 4 horas para visitá-lo.

  O acervo inclui artefatos culturais de diversas civilizações, algumas já extintas, e mais de 32 milhões de espécimes animais que vão de dinossauros a borboletas, de mamutes a moluscos. Tudo isso foi coletado diretamente pela equipe do museu em expedições aos cantos mais remotos do planeta, seja no Pólo Norte, na África ou na Amazônia.

Entre os vegetais, há 160 espécies, com mais de 500 mil folhas catalogadas, o maior arquivo que existe desse tipo. Uma floresta tropical recriada dentro de um vidro simula as degradações causadas pelas forças naturais e pelo homem, enquanto uma outra vitrine com o “Espectro da Vida” mostra a diversidade biológica como resultado dos 3,5 bilhões de anos de evolução. Trata-se de mais de 1.500 espécies divididas em 28 grupos – de mamíferos a fungos.

Mas a maior atração são mesmo os fósseis. O museu possui a maior coleção de ossos de dinossauros do mundo. São mais de 600 espécies (85% das ossadas são reais). As salas, que contam a história da evolução dos supersauros, foram renovadas em 1996 e ganharam novos moradores, como um gigante tiranossauro rex completo.

Aberto, diariamente, das 10h às 17h45. Para quem estiver mais distante e precisar ir de ônibus, deve pegar os números M7, M10, M11 ou M104 sentido 79th Street ou, ainda, o ônibus M79 sentido Central Park West. Entrada a US$ 16 (adulto) e US$ 12 (estudante). Infelizmente, certas partes do museu estavam fechadas quando o visitamos.

O MET foi fundado em 20 de fevereiro de 1820 e é hoje um dos maiores e mais renomados museus do mundo, abrigando uma importante coleção de pintura europeia dos séculos XII-XX e obras da arte antiga (grega, romana, egípcia e assírio-babilônica) e oriental. Estão também expostas nas suas salas pinturas e esculturas de artistas norte-americanos. Destaque para as seções dedicadas a instrumentos musicais, armas e armaduras (realmente um acervo impressionante e completo) e indumentária. Fechado às segundas-feiras (exceto feriados). Abre de terça a quinta e domingo, das 9h30 às 17h30. Sexta e sábado, fica aberto até às 21h. Entrada a US$ 10 (estudante) e não há taxa adicional para a entrada nas mostras especiais. Situado na 1000 Fifth Ave, at 82nd Street.

Como os dois museus acima são gigantes, certamente você terá que almoçar ou fazer um lanche durante sua visita. Ambos possuem uma boa praça de alimentação (food court) com cafés e restaurantes. Para quem preferir economizar, há o bandejão que oferece comida variada a quilo.

Ainda próximo ao Central Park, está o Museum of Modern Art (MOMA), situado na 11 West 53 Street. Só não abre às terças-feiras. Funciona das 10h às 17h30, sendo que no sábado permanece aberto até ás 20h. Entrada a US$ 20 (adulto) e US$ 12 (estudante).

Próximo ao MOMA, estão duas atrações: o Carnegie Hall, com sua bela arquitetura (na 57th St and Seventh Ave), foi construído em 1891 e é uma das maiores casas de shows e consertos do mundo; e a St. Patrick’s Cathedral (635, 5th Ave, entre 50 e 51 St), cuja construção durou 47 anos, tendo passado por várias renovações e restaurações. É o principal templo católico de Nova York e a maior catedral gótica do páis. Aberta diariamente, das 6h30 às 20h45.

Ainda ao redor do Central Park, quase ao lado do Museu da Cidade de Nova York, está a St. Nicholas Russian Orthodox Cathedral (15th e 97th Streets). Igreja construída no início do século XIX, sua suntuosa construção foi inspirada na arquitetura dos edifícios da Rússica czarista.

Também nas proximidades do Museu da Cidade de Nova York, encontra-se o Jewish Museum (1109, 5th Ave e 92nd St). O museu exibe 4000 anos da história e cultura do povo judeu, tudo em ordem cronológica. Funciona diariamente, das 11h às 17h45. Nas quintas-feiras, fica aberto até às 20h. Fechado somente às quartas-feiras. Ingressos: US$ 12 (adulto) e US$ 7,50 (estudante).

Outra construção belíssima é da Cathedral of Saint John The Divine (1047, Amsterdam Ave). Em estilo gótico, possui um jardim lateral. O seu interior não é tão imponente.

Adiante, está a Riverside Church (490, Riverside Drive), em frente ao Riverside Park. A construção da igreja (1927-1930) foi inspirada na catedral gótica do século XIII, em Chartres, França. Com capacidade para mais de 2.100 fiéis, possui uma torre de 20 andares e 74 sinos Bourdon, que pesam 20 toneladas. É o maior carrilhão de sinos do mundo.

Depois dos museus, continuamos com o Sightseeing (a vantagem é poder tirar fotos do alto, já que o ônibus tem 2 andares e é aberto na parte superior).

Partimos da Times Square e Broadway (região conhecida como Theatre District), repleta de teatros, cinemas, casas de shows, painéis e outdoors muito coloridos e sempre luminosos. É ali que estão concentrados os grandes espetáculos e musicais. Os preços são caros altos e reservas devem ser feitas com bastante antecedência porque, embora algumas produções permaneçam décadas em cartaz, gente de toda a parte do mundo vem prestigiar a arte em NY. A melhor forma de comprar o ingresso é pela internet (tickectmaster): os ingressos estarão disponíveis na própria bilheteria do teatro, uma hora antes da sessão. A Big Apple Visitors Guide é uma das publicações mais completas com todo tipo de informação sobre os eventos da megalópole.

Continuamos pela Greenwich Village (situada principalmente na Washington Square, Christopher Street e o West Village), um bairro famoso pelas suas livrarias, galerias de arte, pequenos teatros e escolas de arte, além de ser o coração da comunidade gay. O local encanta com seus casarões antigos do século XIX e prédios residenciais bucólicos com escadinhas de ferro na entrada, além dos clubes de jazz e restaurantes ecléticos. A rua mais charmosa é a Bleecker Street.

Outros bairros tradicionais são Little Italy e Chinatown, bem próximos a Greenwich. O segundo é bem mais caracterizado que o primeiro. Os letreiros de todos os estabelecimentos (restaurantes típicos, mercados de peixe, hotéis, um templo budista) estão escritos em chinês. Compreendido entre a Canal St, Worth St, The Bowery e Church St, esta movimentada região parece um pedacinho da China encravado em Nova York.

Mas Soho (forma abreviada de South of Houston, é a área situada ao sul da West Houston St.) é o bairro que não pode deixar de ser visitado. Estiloso com seus cafés, restaurantes, lojas badaladas de moda, móveis e objetos de decoração, é o lar de muitos artistas famosos.

 

Seguimos, então, para o The Tribute WTC, local onde estavam as torres do World Trade Center. Hoje há somente um grande espaço de obras, repleto de imensos guindastes. Um projeto, batizado como Freedom Tower (Torre da Liberdade), prevê a construção de uma torre com 541 metros de altura, maior que as torres que tinham 417 metros. A ideia é erguer também três outros grandes prédios, duas estações de metrô, um terminal rodoviário, museu, parque e um memorial em memória às vítimas do 11 de setembro de 2001. Na rua lateral, há o 9/11 Memorial – local que recebe visitas e doações.

Do outro lado da rua onde ficavam as torres gêmeas, está a Capela de São Paulo (St. Paul’s Church). Devido à fuligem e inúmeros objetos que a atingiram, ela foi reaberta ao público somente dois anos após o atentado. Na sua área, existe um cemitério com alguns túmulos de pessoas mortas na tragédia, geralmente, com uma bandeirinha americana. Vale a pena a visita.

Prosseguimos o passeio pela famosa Wall Street (onde está o centro financeiro da cidade), chegando a Trinity Church, consagrada em 1697, com uma doação do rei William III da Inglaterra. A igreja atual é a terceira construção no mesmo local, edificada em 1846. Em estilo neogótico, está listada no registro nacional de locais históricos. Situada na Lower Manhattan, intersecção da Broadway e Wall Street.

Também na Wall Street, está a New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova Iorque), cuja abreviação oficial é NYSE. É a maior bolsa de valores dos Estados Unidos, e, juntamente com a NASDAQ e a American Exchange, uma das mais influentes do mundo.

O New York Stock Exchange foi criado em 1792. Na bolsa de valores são transacionadas ações das maiores empresas americanas. Em 2006, a NYSE juntou-se à Euronext, formando assim o primeiro mercado de capitais panatlântico.

Quase em frente, está o “Charging Bull” ou “Bowling Green Bull” (Touro de Bronze, com 3.200 kg), na praça chamada “Bowling Green”. É o símbolo da Bolsa de Valores de NY.

Em seguida, vem o Battery Park, de onde partem embarcações para a Estátua da Liberdade. O passeio à ilhota inclui uma parada em Ellis Island, o portão de entrada para milhões de imigrantes europeus e asiáticos quando chegavam à América.

O Battery Park é um dos parques públicos mais antigos da cidade. Localizado na ponta da ilha, recebeu os holandeses que estabeleceram o nome de Nova York de New Amsterdam. O ponto turístico mais conhecido é o Castelo Clinton National Monument com mais de duzentos anos, que recebe mais de 4 milhões de visitantes ao ano. Os jardins são incríveis e muito bem cuidados. A The Esplanade é o paraíso dos pedestres, acompanhando a faixa inteira do parque que percorre o rio Hudson. Nesse calçadão, é possível ver a Estátua da Liberdade, a ilha Ellis e as linhas de areia de New Jersey.

Há, também, passeios de barco (com horários e roteiros variados) oferecidos pela empresa
Circle Line, que zarpam do Píer 17, antes da ponte do Brooklyn, ou do Píer 83, a oeste de Manhattan, altura da rua 42. Um deles, que dura 2 horas, passa ao lado da Estátua da Liberdade, segue até o sul de Manhattan pelo rio Hudson, e depois sobe um bom trecho do East River, até chegar a Queensboro Bridge. Informações: www.circleline42.com.

Uma ótima opção e gratuita é visitar a Staten Island, ilha situada ao sul de Manhattan. Há um ferry que sai de Lower Manhattan, logo após o Battery Park (o Sigthseeing passa lá). A viagem percorre os 8 km em menos de vinte minutos e fornece visuais excelentes da Estátua da Liberdade e do porto de Manhattan, mas na viagem de volta. Prepara sua máquina. Funciona 24 horas, tendo nas primeiras horas saída a cada uma hora e, no decorrer do dia, a cada 30 minutos.

No outro dia (02 de setembro), pegamos a linha vermelha, que segue para o Brooklyn. Para chegar até lá, passa-se pela Brooklyn Bridge (ponte Brooklyn), um dos cartões-postais de NY e que pode ser vista de longe. Construída a partir de 1883, levou 16 anos para ficar pronta e é considerada um marco da engenharia mundial, ligando Manhattan ao Brooklyn. O bairro é um dos mais tradicionais. Nós não tivemos sorte com o passeio. O ônibus enguiçou e tivemos que voltar de metrô.

Antes da ponte, está o Píer 17, antigo galpão do porto da cidade, situado entre Lower Manhattan e o Civic Center. O prédio agora abriga um shopping de três andares. O píer é famoso também por proporcionar a melhor vista da ponte mais importante de New York, a Brooklyn Bridge. A vista do lado de lá também é bonita.

Se houver tempo, conheça o Fulton Fish Market, criado em 1822 e originalmente localizado perto da ponte Brooklyn, ao longo do East River (rio), desde 2005 foi transferido para Hunts Point, 800 Food Center Dr., no distrito do Bronx.

Durante muito tempo, o Mercado de Peixe de Fulton foi o mais importante mercado de peixe da costa dos Estados Unidos da América.

Nas proximidades há prédios históricos, o Titanic Memorial Lighthouse, que homenageia o famoso navio, e dezenas de bares e cafés.

Quem gosta de visitar navios, porta-aviões e aviões não pode deixar de visitar o Intrepid Sea- Air-Space Museum (West Side of Manhatan, Píer 86, 12th Ave e 46th St). Possui uma valiosa coleção de máquinas bélicas. Aberto de segunda à sexta, das 10h às 17h; e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. No inverno, é fechado às segundas-feiras. Ingresso a US$ 22 (adulto).   

Novamente, na linha verde do Sightseeing, passamos em frente ao Rockefeller Center (situado entre 5th e 6th Ave e 48th e 51st St), um complexo de 19 edifícios comerciais. Uma parte do complexo, incluindo o GE Building, o edifício mais alto do conjunto, foi construída nas décadas de 1930 e 1940, e abriga escritórios, o Radio City Music Hall, a sede da emissora de televisão NBC e um shopping com lojas e restaurantes. Na década de 1960, foram concluídos outros modernos prédios, que também fazem parte do complexo.

É uma das principais atrações turísticas da cidade, especialmente no inverno, quando a praça principal do complexo é decorada com uma grande árvore de Natal (festa transmitida pela TV), e onde é montada uma grande pista de patinação.

A estátua mitológica de Atlas carregando o mundo, um dos monumentos mais conhecidos da cidade, fica em frente ao Rockfeller.

À noite, subimos no mirante do Empire State Building, que voltou a ser o prédio mais alto de NY (é o sétimo do mundo), com 102 andares, depois da queda das torres do World Trade Center. O mirante aberto fica no andar 86º e dele se tem uma das melhores vistas da cidade. Construído entre 1929 e 1931, está localizado na 5th Av com a West 34th St. Dica: a fila anda rápido, mas tente ir bem cedo, pois o lugar fica exageradamente cheio, tornando difícil obter um lugar para fotografar. Acesso a US$ 20. Para conseguir um mapa, paga-se mais uma taxa. Aberto das 8h às 2h da madrugada, com o último elevador subindo à 1h15.

The New York Public Library (455, 5th Ave) é uma das principais bibliotecas do mundo e está entre as mais significantes dos Estados Unidos. É ainda responsável pelas bibliotecas municipais localizadas em Manhattan, Bronx e Staten Island.

É nessa 5th Avenue que estão as grandes e luxuosas lojas da cidade. O trecho considerado elegante na venida está compreendido entre as 42nd e 59th St (ruas 42 e 59), também com diversos hotéis.

Um passeio agradável, barato e que permite ver New York de uma perspectiva diferente seria a bordo do Roosevelt Island Tramway. Este bondinho suspenso entrou em operação em 1976, fornecendo transporte para os moradores e trabalhadores da pequena ilhota do East River, situada entre Manhattan e o Queens. Mas, no mês de setembro, quando estivemos lá, estava fora de operação. Infelizmente, a informação não constava em lugar algum.

A ideia era que o teleférico fosse desativado quando as linhas do metrô chegassem à ilha Roosevelt, mas o teleférico se tornou tão popular e prático que até hoje funciona.

O ponto de embarque em Manhattan é na esquina da 2nd Ave, com 60th St. Quando em operação, compre o bilhete de ida e volta e, ao chegar na Roosevelt Island, embarque num dos ônibus vermelhos que percorrem a ilha. É um lugar tranquilo e tem uma vista fantástica de Manhattan, bem em frente.  

Ainda visitamos o Grand Central Terminal (construído entre 1903 e 1913, situado na Park Ave entre 41st e 42nd St), o terminal ferroviário mais importante da cidade. Inaugurado em 1913, é o maior terminal de trens do mundo em número de plataformas – são 44 com 67 trilhos entre elas. Elas estão em dois andares subterrâneos, com 41 trilhos no andar superior e 26 no inferior. O prédio também impressiona pelas dimensões e decoração de seu hall central. A estação conta ainda com diversos restaurantes.

É o principal terminal dos trens da MetroNorth (linhas Hudson, New Haven e Harlem), que vão para o norte e leste do Estado de New York e também servem Connecticut e Wetchester. Do Grand Central pode se ir de trens a lugares como o Wildlife Conservation Park (parque no Bronx) e a grande propriedade do Presidente Franklin Roosevelt, Hyde Park.

Os trens 4, 5 e 6 da linha verde e o 7 da linha púrpura chegam até a estação de metrô situada no subsolo do Grand Central. Há uma conexão que liga o Grand Central a Times Square. Muitas linhas de ônibus também param no terminal.

Para quem quer matar a saudade da comidinha brasileira, NY tem bons restaurantes brasileiros: Little Brazil, no cruzamento da 5th Ave com a 46 St, sentido Times Square; Ipanema Restaurant e Emporium Brasil.

Outro excelente lugar para comer e fazer compras é o Whole Foods, uma rede grande nos Estados Unidos e Canadá, uma espécie de mercado e restaurante. O bufê é imenso e oferece comida variada e a um preço razoável. Há um na 57th St. Nós fomos a um que fica no subsolo do Lincoln Center, entre a 61th e 62nd St. Aliás, o shopping e centro de eventos têm diversas lojas de grife, perfumes, jóias e muitos restaurantes. O Lincoln Center está localizado ao final do Central Park, na rua Central Park West, sentido Broadway. Ainda nessa área, está o Lincoln Plaza Cinemas, entre 62nd and 63rd St and Broadway. Assistimos ao filme “The Kids are All Right” (Minhas Mães e Meu Pai, título em português). As salas são grandes e têm cadeiras confortáveis. E, na hora da sessão, silêncio absoluto. Ingresso a US$ 12 (adulto).

Muitos turistas gostam de visitar também o prédio das Nações Unidas (42nd St entre 1st e 2nd Ave). Há visitas guiadas por algumas salas, incluindo a Security Council Chamber, Economic Chamber, Social Council Chamber e diversas exposições temporárias, mas o salão que mais impressiona é o General Assembly Hall, onde acontecem as reuniões com representantes das diversas nações. O prédio é facilmente identificado: em sua frente, bandeiras de todos os países do mundo tremulando lado a lado.

Bem pertinho do prédio das Nações Unidas (405, Lexington Ave), está o Chrysler Building, um belíssimo arranha-céu, sendo um dos maiores do mundo com 319 metros. Edificado entre 1930 e 1931, foi o edifício mais alto do mundo quando foi inaugurado, porém, perdeu este título apenas um ano depois, para o Empire State Building. O sistema estrutural utilizado é a estrutura metálica. É também a estrutura de tijolos mais alta do mundo. O efeito brilhante das janelas de vidro no topo pode ser visto de longe.

Reserve, no mínimo, 6 dias para desfrutar Nova York, sempre em constante movimento. A megalópole de ruas e avenidas largas, construções ousadas, barraquinhas vendendo comida barata, restaurantes chiques, cafés, shoppings centers, lojas de grife, camelôs, estações de metrô e de trem, parques, cinemas, teatros, casas de shows, o rio Hudson, a Estátua da Liberdade, limusines, táxis amarelos, gente, muita gente, e línguas de todos os cantos do mundo.

Parques

Nova York possui inúmeras áreas verdes espalhadas, especialmente ao longo de áreas de menor densidade como Staten Island. No total, são 113 km² de áreas dedicadas a mais de 1,7 mil parques e playgrounds. O parque mais famoso é o Central Park (Parque Central), localizado no centro de Manhattan, sendo um dos pontos de interesse mais conhecidos de Nova Iorque. O Central Park é na verdade composto por mais de cem parques menores, que no total possuem quatro quilômetros de comprimento e 800 metros de largura. O Central Park possui inúmeros campos de esportes, jardins, um lago, playgrounds e muita área verde disponível, além de um shopping center, um zoológico e um zoológico infantil.

Outros parques famosos são: Madison Square Garden, Riverside Park, Battery Park, Prospect Park, Flushing Meadows-Corona Park, e Forest Park. O litoral que cerca a cidade possui 924 km de extensão, possuindo 22,4 km de praias.

Viagens de 1 dia

Há lindos lugares fora dos limites de New York que, se houver tempo, vale a pena visitar, todas no máximo a 200 Km do centro.

Stony Brook

Tranquila cidadezinha de praia. Entrada do distrito histórico Three Villages, 93 km a leste.

The Hamptons

Bares e boutiques chiques em cenário histórico marcante. Fica 161 Km a leste.

Montauk Point

Parque estadual na ponta leste de Long Island, com bela paisagem marítima. A 193 Km de distância.

Tarrytown

Sunnyside, a casa de Washington Irving, e a mansão de Jay Gould. Há cerca de 40 km e mais 40 minutos de táxi.

Hyde Park

Propriedade de Franklin D. Roosevelt e mansão Vanderbilt. Distante a 119 Km.