Com 472 km², Curaçao é uma das cinco ilhas que formam as Antilhas Holandesas, e faz parte do ABC do Caribe, formado também por Aruba e Bonaire.
Os ameríndios Aramaks foram os primeiros habitantes de Curaçao antes que o tenente espanhol Alonso de Ojeda, um dos membros da terceira viagem de Colombo ao novo mundo, chegasse à ilha, em 1499.
Em 1634, bem depois de os espanhóis abandonarem a ilha, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais a reivindicou. Em 1642, Peter Stuyvesant foi nomeado governador.
Logo Curaçao tornou-se um centro comercial holandês e desenvolveu atividades de comercialização de escravos. Durante este período, a língua era o “papiamento” (uma mistura de português, espanhol, holandês e dialetos africanos), desenvolvida pelos escravos africanos, e que tornou-se o principal meio de comunicação.
No ano de 1914, com a descoberta de petróleo no lago Maracaibo, na Venezuela, a Companhia de Petróleo do Caribe decidiu construir uma refinaria em Curaçao que começou a operar em maio de 1918.
Embora a língua oficial seja o holandês, os nativos usam, no dia-a-dia, o papiamento que, se falado bem devagar, os brasileiros conseguem entender, devido à similaridade dos fonemas.
Distante a somente 60 km da costa da Venezuela, Curaçao, com cerca de 160 mil habitantes, oferece ao turista várias atrações: casarões com arquitetura colonial holandesa, praias, cavernas, museus, a sinagoga mais antiga do mundo ocidental, cassinos, acomodações de luxo, aventuras como safáris de jipe e mergulho e passeios paradisíacos de veleiro.
Curaçao tem a pitoresca e cosmopolita Willemstad como capital. Com uma belíssima arquitetura colonial e animado comércio, desde 1997, a cidade é considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Dividida em duas partes: Otrobanda (residencial) e Punda (comercial e turística), Willemstad é a porta de entrada ideal para conhecer a ilha.
Uma ponte móvel (para pedestres) sobre o canal de entrada do porto é um espetáculo à parte, abrindo e fechando para dar passagem aos transatlânticos de turismo, navios de transporte e outras embarcações menores que ali navegam. Outra grande e alta ponte (Queen Juliana Bridge), para veículos, une os dois lados da cidade.
Curaçao surpreende pelo cenário de tanta beleza: praias de águas azuis e verdes translúcidas, com corais de recifes e peixinhos, areias brancas e finas, cercadas de paredões de pedras.
A temperatura média anual é de 27°C com um índice pluviométrico muito baixo, criando um clima semi-árido, semelhante ao encontrado no deserto do Arizona ou Nordeste brasileiro. Faz sol quase o ano inteiro e fortes ventos sopram constantemente. Felizmente, a ilha está fora da rota de furacões que assolam a região caribenha.
O fuso horário é de uma hora a menos em relação ao Brasil ou duas, se considerado o horário de verão.
Os ameríndios Aramaks foram os primeiros habitantes de Curaçao antes que o tenente espanhol Alonso de Ojeda, um dos membros da terceira viagem de Colombo ao novo mundo, chegasse à ilha, em 1499.
Em 1634, bem depois de os espanhóis abandonarem a ilha, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais a reivindicou. Em 1642, Peter Stuyvesant foi nomeado governador.
Logo Curaçao tornou-se um centro comercial holandês e desenvolveu atividades de comercialização de escravos. Durante este período, a língua era o “papiamento” (uma mistura de português, espanhol, holandês e dialetos africanos), desenvolvida pelos escravos africanos, e que tornou-se o principal meio de comunicação.
No ano de 1914, com a descoberta de petróleo no lago Maracaibo, na Venezuela, a Companhia de Petróleo do Caribe decidiu construir uma refinaria em Curaçao que começou a operar em maio de 1918.
Embora a língua oficial seja o holandês, os nativos usam, no dia-a-dia, o papiamento que, se falado bem devagar, os brasileiros conseguem entender, devido à similaridade dos fonemas.
Distante a somente 60 km da costa da Venezuela, Curaçao, com cerca de 160 mil habitantes, oferece ao turista várias atrações: casarões com arquitetura colonial holandesa, praias, cavernas, museus, a sinagoga mais antiga do mundo ocidental, cassinos, acomodações de luxo, aventuras como safáris de jipe e mergulho e passeios paradisíacos de veleiro.
Curaçao tem a pitoresca e cosmopolita Willemstad como capital. Com uma belíssima arquitetura colonial e animado comércio, desde 1997, a cidade é considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Dividida em duas partes: Otrobanda (residencial) e Punda (comercial e turística), Willemstad é a porta de entrada ideal para conhecer a ilha.
Uma ponte móvel (para pedestres) sobre o canal de entrada do porto é um espetáculo à parte, abrindo e fechando para dar passagem aos transatlânticos de turismo, navios de transporte e outras embarcações menores que ali navegam. Outra grande e alta ponte (Queen Juliana Bridge), para veículos, une os dois lados da cidade.
Curaçao surpreende pelo cenário de tanta beleza: praias de águas azuis e verdes translúcidas, com corais de recifes e peixinhos, areias brancas e finas, cercadas de paredões de pedras.
A temperatura média anual é de 27°C com um índice pluviométrico muito baixo, criando um clima semi-árido, semelhante ao encontrado no deserto do Arizona ou Nordeste brasileiro. Faz sol quase o ano inteiro e fortes ventos sopram constantemente. Felizmente, a ilha está fora da rota de furacões que assolam a região caribenha.
O fuso horário é de uma hora a menos em relação ao Brasil ou duas, se considerado o horário de verão.
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