Simone

No dia 23 de março, às 22h, partimos de Aruba para Curaçao. A viagem dura somente 30 minutos. Há um voo, também, às 17h.
O aeroporto (Curaçao International Airport) é pequeno e distante uns 20 minutos da área central. Como era tarde, havia poucos taxistas. Os dois que estavam lá pediram U$ 30 dólares até o Hotel Howard Johnson, no centro. Negamo-nos a pagar o valor absurdo. Passados alguns minutos, um deles veio até a gente e disse que faria a corrida por U$ 20, o que melhorou bastante. Então, pague somente isso e não mais. Ao lado do aeroporto, há o Hato Airport Hotel.

O centro da ilha fica na capital, Willemstad, e divide-se em duas áreas: Punda e Otrobanda.

Na primeira noite, ficamos hospedados no Howard Johnson (Brionplein, Otrobanda – contato: carol@hojo-curacao.com), por 170 florins (moeda local) ou U$ 95 a noite, sem café da manhã. A vista da janela do quarto é bela, com a ponte móvel para pedestres, que leva até a outra área central – Punda, bem à frente. Lá, estão os casarões coloridos de arquitetura colonial holandesa (um dos cartões-postais da cidade); o Parlamento de Curaçao; e o Fort Amsterdam.


Como ficaríamos mais duas noites, no dia seguinte procuramos um local mais barato. Fomos, então, para o Hotel Celeste, em Mambo Beach. Lá, a diária, também sem café da manhã, custa U$ 80. Contatos: info@celeste.an ou www.celeste.an

Em Curaçao, é fundamental alugar um carro. As praias são distantes e de ônibus é impossível conhecê-las em pouco tempo. Prepare-se e tenha paciência na hora de locar o automóvel. Nós tivemos que esperar quase uma manhã inteira para encontrar um disponível. Conseguimos um modelo Optra, da Chevrolet, com a locadora Sagitário (contatos: (5999) 526.2226/888.1900/888.1904), por 57 florins ou U$ 31 a diária, já com seguro. Os carros cedidos, em geral, são bons, com ar condicionado, trava elétrica, direção hidráulica e câmbio automático. Para quem chegar à ilha, durante o dia, pode tentar alugar um carro na locadora que há ao lado do aeroporto. O ideal é obter um guia da cidade, com todas as informações e os contatos necessários. Geralmente, está disponível nos hotéis.

Curiosidade: as placas de todos os carros em Curaçao tem uma ilustração do seu cartão-postal, os casarões coloridos em estilo colonial holandês.
Antes do carro chegar, fomos dar uma volta no centro de Punda, atravessando a ponte movediça. Logo ao término da ponte, em frente, tem um quiosque de atendimento ao turista, bastante valioso e prestativo, com dicas de atrações turísticas, passeios, praias, comércio, hotéis, apartamentos para temporada e aluguéis de carro.

Repleto de turistas, Punda dispõe de lojas de relógios, perfumes e cosméticos (uma delas é a J. L. Penha & Sons), cafés, restaurantes e hotéis. Entre estes, indicamos o Pelikaan Hotel (www.pelikaanhotel.com), com diárias de U$ 75 e U$ 100, o Academy Hotel Curaçao (info@academyhotelcuracao.com ou www.academyhotelcuracao.com) – bem localizado e com uma diária de U$ 95, e o San Marco Hotel (www.sanmarcocuracao.com), com uma diária de U$ 110. Perto, no final da rua, há o California Supermarket.

Entre as ruazinhas do centro de Punda, é interessante visitar a Mikve Israel Emanuel Synagogue, a mais antiga sinagoga de Curaçao, fundada em 1732. No local, há também um museu da história do povo judeu na ilha. Fica na rua Hanchi Snoa, 29.
Aberta de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Entrada a U$ 6. Criança até 12 anos não paga.

Na mesma rua (lateral da sinagoga), há a cantina Poco Loco, com pratos da gastronomia italiana.

Outro destaque é o Curaçao Maritime Museum, mantido em uma construção datada de 1729. Situado na Van den Brandhofstraat 7, Scharloo Abou. Aberto de terça a sábado, das 9h às 16h.

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