Ao final do dia, por volta das 19h, chegamos a Calama. O motorista que nos trouxe foi conosco até a pista onde passavam muitos táxis. Pegamos um táxi-lotação, que já levava outro passageiro, o que torna a corrida mais barata. Ficamos bem no centro, na Calle Ramirez. O hotel não foi muito barato, em comparação com os preços praticados na Bolívia. A diária para casal custou US$ 30, com um café da manhã fraco. Até o leite era cobrado à parte. Queríamos descansar logo e recuperar as energias. No dia seguinte, iríamos visitar San Pedro de Atacama, um pequeno vilarejo, com 3 mil habitantes, a base do Deserto de Atacama.
De manhã, caminhamos por Calama e, às 13h, pegamos um ônibus da empresa Frontera Del Norte para San Pedro de Atacama. É apenas uma hora e meia de viagem, por uma boa estrada atravessando o deserto. Qualquer pessoa sabe informar onde fica essa empresa. Basta perguntar. A passagem custou 1.300 pesos chilenos ou US$ 2,50 dólares. Para voltar, há vários horários de ônibus.
Do aeroporto de Calama até a pequena cidade de San Pedro de Atacama, os táxis cobram entre US$ 40 e US$ 50.
De manhã, caminhamos por Calama e, às 13h, pegamos um ônibus da empresa Frontera Del Norte para San Pedro de Atacama. É apenas uma hora e meia de viagem, por uma boa estrada atravessando o deserto. Qualquer pessoa sabe informar onde fica essa empresa. Basta perguntar. A passagem custou 1.300 pesos chilenos ou US$ 2,50 dólares. Para voltar, há vários horários de ônibus.
Do aeroporto de Calama até a pequena cidade de San Pedro de Atacama, os táxis cobram entre US$ 40 e US$ 50.
Bem preparada para o turismo, o ideal é ficar no vilarejo mesmo, que fica aos pés da Cordilheira dos Andes. As ruas são de pedra e as casas são construídas com adobe, que é um tijolo grande, de cor marrom, feito de terra, que não passa pelo forno como os tijolos tradicionais, mas é seco ao ar.
Não há um terminal rodoviário. Os ônibus chegam e partem da Avenida Licancabur. A rua principal é a Caracoles, onde fica a maioria das lojas, pousadas, restaurantes e agências. Quanto às agências, o problema é que todas oferecem tours que saem no mesmo horário. Por exemplo, à tarde, todas iniciavam o passeio às 16h. A idéia é voltar tarde e forçar o turista a ficar na cidade. Nós estávamos em Calama (a 120 km), e tínhamos que voltar no mesmo dia. Então, pagamos um taxista para nos levar até o Deserto do Atacama. O aluguel de bicicletas é bem comum na cidade para quem quer conhecer o local pedalando. Fomos às 15h e voltamos às 17h30. O lugar é lindo.
O ar é completamente seco, em alguns lugares a umidade é 0%, não cai sereno na noite que é bastante fria com temperaturas de + ou - 5°C e, durante o dia, a temperatura beira os 40°C. Porém, como é muito seco, esse calor é mais confortável, mas o sol impera e não há sombras para descansar, os ventos quentes e frios assolam o deserto.
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