Simone

De perto, as cidades históricas de Minas Gerais revelam relíquias do nosso passado histórico. Entre campos, montanhas, museus e igrejas, um reflexo da riqueza inconfidente. A opulência do estilo rococó se funde com o barroco e se mescla com o colonial.

Ouro Preto, Sabará, Mariana, Congonhas, São João Del Rei, Caeté e Tiradentes são cidades marcadas pelo Ciclo do Ouro e pelo barroco mineiro. Neste pedaço de terra, após três séculos de exploração mineral, continua preservado o mais rico patrimônio histórico do Brasil. Ouro Preto e Mariana estão localizadas numa região conhecida como Serra do Espinhaço.

O cenário dos Inconfidentes, Ouro Preto, ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO, em 1980. O casario colonial, a profusão de igrejas e museus, aterrissados em ladeiras de pedras, são as maiores atrações. Quem também ganhou o mesmo título pela UNESCO foi a cidade vizinha, Congonhas.    

Já, Mariana, a primeira capital de Minas, é um pouco mais moderna e perdeu parte da arquitetura colonial. Mariana sediava a capitania portuguesa e irradiava o poderio de Lisboa.

São João Del Rei e Tiradentes abraçam o passado construído em ouro, lapidando relíquias preservadas em antiquários, casarões e museus cercados de árvores centenárias.

Além da riqueza histórica, próximo a cada uma das cidades, há florestas, lagos, cachoeiras ou parques.

Sabará conserva a magnitude das construções do século XVIII. Mas, o que se observa por ali são pequenas influências dos chineses em alguns monumentos. Um exemplo é a Igreja de Nossa Senhora do Ó ou Capela do Ó (construída no século XVIII), que mescla linhas coloniais com traços orientais.

O exotismo impera na riqueza da época e também faz parte da fé e da arte da era do ouro na cidade de Caeté (a 44 km de Belo Horizonte).

Uma boa visão panorâmica de Minas é do alto da Serra da Piedade

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