Simone

Sidney é a capital do estado de Nova Gales do Sul e a cidade mais populosa de toda a Austrália e Oceania. Está localizada na costa sudeste do país, ao longo do mar da Tasmânia e em torno de um dos maiores portos naturais do mundo.

Nós chegamos de carro vindo de Blue Mountais. Mas para quem chega de avião direto a Sidney, há uma linha de trem que sai dos terminais domésticos e internacional do aeroporto e se pode ir direto para estações como: Central, Museum Station, St. James Station, Circular Quay, Wynyard, Town Hall, Kings Cross e North Sydney. Basta comprar o Opal Card nas máquinas disponíveis antes do embarque e validá-lo. Ele vale para qualquer transporte público, incluindo os ferries para travessia na baía de Sidney.

Ficamos na cidade de 08 a 11 de outubro, no hotel The Maisonette (31 Challis Ave, Potts Point). De excelente localização, quarto agradável e grande com Wi-Fi gratuito, e em local silencioso. Diária a AUD 125 (US$ 100). Outra opção próxima e com preço similar é o Holliday Inn.

A 8 minutos (a pé) do hotel íamos fazer compras no supermercado Coles (Darlinghurst Rd), que vende frutas, pães e frios maravilhosos.

Entre os inúmeros pontos turísticos, a Opera House e a Harbour Bridge (ponte) são as construções mais conhecidas e fotografadas. Muito pode-se fazer a pé, mas para algumas atrações um carro alugado é bem-vindo ou o transporte público.

A Opera House, sem dúvida, é o cartão-postal. O edifício, que funciona como a principal casa de espetáculo da cidade, foi inaugurado em 1973 e demorou 16 anos para ficar pronto.

Ela pode ser vista de diversos pontos da cidade, mas da Harbour Bridge é o melhor ângulo para fotografá-la.

Para caminhar bem pertinho dela, a dica é passear pelo Royal Botanic Gardens, perfeito para ler, caminhar, fazer piquenique, observar as diversas espécies de plantas, além de ser um ótimo ponto para admirar também a Harbour Bridge.

Há um trenzinho que faz um passeio de 25 minutos pelo Jardim Botânico, o Coochoo Express. Preços: AUD 10 (US$ 7,50) e AUD 5 (US$ 4), mas o melhor mesmo é fazer o trajeto a pé.

A Galeria de Arte de New South Wales está localizada no jardim botânico e é um ponto turístico interessante para quem quer saber mais sobre a história do país e do estado (de Nova Gales do Sul) de um ponto de vista artístico.

Fundada em 1871, a galeria possui obras modernas e contemporâneas da Austrália. Em sua coleção estão obras do período colonial australiano, da Ásia, Europa e obras aborígenes. Seu espaço é ainda aproveitado para eventos com exibição de filmes, shows de música e palestras. A entrada é gratuita.

A Hardour Bridge compõe a paisagem da Baía de Sydney, juntamente com a Opera House. A ponte de aço, inaugurada em 1932 (foram 8 anos em construção), tem 1.149 metros de extensão (ligando as partes norte e sul da cidade), sendo 503 metros sob um dos maiores arcos do mundo. É famosa por ser palco da queima de fogos do réveillon de Sydney. OBS: há pedágio para os veículos atravessarem, entre AUD 5 e 7 (entre US$ 4 e 6).
Pode-se simplesmente cruzar a ponte (de carro ou a pé) ou escalar o arco, que fica acima de onde os carros transitam. Nesse caso, a "escalada" é radical. Sobe-se pela estrutura metálica superior, no ponto mais alto. Os grupos usam roupa de proteção, cordas e são acompanhados de guias. Há vários horários disponíveis. É uma atividade cara: a partir de AUD 148 (US$ 118).

Já uma alternativa mais barata é subir os 200 degraus até o Pylon Lookout, um mirante de onde se pode ver toda a baía. A aventura custa AUD 13 (US$ 10) e AUD 8,50 (US$ 7 – estudante).

Uma das travessias sobre a ponte, a Cahill Walk, começa na estação ferroviária de Milsons Point, atravessa a ponte e termina no Royal Botanic Gardens. 

O metrô de Sidney inclui linhas subterrâneas e de superfície. A linha circular ou City Circle é a mais antiga, inaugurada em 1926. São 6 km. A estação central, que é terminal, é a nível superfície e dela partem trens para diversas partes turísticas, incluindo os museus. A estação Circular Quay, por exemplo, chega até o Sidney Harbour, um dos pontos mais visitados.

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