A área de Circular Quay fica bem em frente à Baía de Sydney e leva o nome da principal estação de barcos da cidade. Funciona como um ponto estratégico para o transporte (quem se hospeda ali tem transporte fácil para diversas áreas da região metropolitana, seja de trem, ônibus ou barco) e está próxima aos dois principais marcos da cidade, a Opera House e a Harbour Bridge.
Tem um extenso calçadão ao redor da baía, com ampla variedade de restaurantes, para todo tipo de comida e de bolso. Realmente muito agradável. Do Overseas Passenger Terminal saem alguns passeios de barco, como os passeios em lancha rápida e water táxi.
Um desses passeios leva até o Fort Denison, situado no Sidney Harbour National Park (Parque Nacional do Porto de Sydney), a 1 km (a leste) da Opera House.
A fortaleza leva homenageia William Thomas Denison, o Governador de Nova Gales do Sul de 1855 a 1861. Na verdade, foi uma prisão (onde criminosos eram enforcados) e, depois, uma instalação defensiva (erguida para proteger a cidade de ataques estrangeiros e concluída em 1857). Um dos seus destaques é a Torre Martello, a única desse tipo no país. A ilha abriga também um museu informativo, bem como uma série de pontos de referência que ilustram seu violento passado.
A 12 minutos de carro do Circular Quay está a Kirribilli House (mais próxima à Harbour Bridge), uma das duas residências oficiais do primeiro ministro da Austrália. É uma casa modesta, apesar da vista privilegiada da baía. Perto da casa há um ponto para fotografar a baía: o Lady Gowrie Lookout.
Nós fizemos o passeio de barco pela Captain Cook Cruises, mas não vale muito a pena se você quer apreciar a baía. A melhor vista mesmo é da ponte. A travessia custa AUD 32 (US$ 25).
Uma atração às margens da baía de Sidney, entre o Opera House e a ponte é o Luna Park. Aberto das 10h às 18h, de segunda a quinta; das 10h às 23h, às sextas e sábados; e das 10h às 21h, no domingo.
A 4 minutos caminhando do Circular Quay (e a 12 da Opera House) chega-se ao charmoso The Rocks Centre ou The Rocks Square.

The Rocks é um bairro histórico de Sydney que guarda lembranças da colonização. Foi lá que se instalou o primeiro assentamento europeu na Austrália, em 1788. Hoje, o local abriga vários bares, restaurantes, cafés e uma feira aos finais de semana. É visita obrigatória para quem quer conhecer um pouco mais da história do país, ou apenas para desfrutar a paisagem ou dar uma boa caminhada. O Gloucester Walk é um dos caminhos repletos de atrações e lugares charmosos.

Passeando pelo bairro, você encontra o Museu de Arte Contemporânea (Museum of Contemporary Art), inaugurado em 1991. O acervo conta com mais de 4.000 obras de artistas australianos reunidas desde 1989. O museu é composto por coleções permanentes e temporárias, que incluem quadros, fotografias e esculturas. Abre diariamente, das 10h às 17h (nas quartas e quintas permanece aberto até às 21h). A entrada e os tours guiados são gratuitos.
Merece uma visita a lindíssima Universidade de Sidney (University of Sydney). Fundada em
1850, é a primeira universidade da Austrália e é considerada uma das principais
do país. Fica a uns 12 minutos de carro, partindo do The Rocks Centre.
A 15 minutos de carro do Circular Quay chega-se ao Sidney Harbour National Park, que abrange ainda a ilha Goat (a maior do parque) e as ilhas Shark e Rodd.
Uma de suas atrações é o histórico farol Horbny (Horbny Lighthouse), nas cores vermelha e branca. O farol, inaugurado em 1858 após duas embarcações naufragarem tendo matado centenas de pessoas, fica na extremidade da Watsons Bay.
Outro farol na região é o Macquarie (Macquarie Lighthouse). Começou a operar em 1818, é o
primeiro farol da Austrália.
O parque tem praias, muitas áreas para piquenique e casinhas históricas.
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