De carro alugado, tivemos mais liberdade para desfrutar as belezas do país.
Fomos até Baños, a 170 km de Quito. A cidade simplória já foi atingida pelas lavas do vulcão Tungurahua (em quechua significa “Garganta de Fogo”), o vulcão com maior atividade na América do Sul. De 1999 para cá foram 5 erupções; em 2014 foi o último. Até cidades vizinhas, como Ambato e Chimborazo, tiveram que ser evacuadas.
Baños é a porta de entrada para a Amazônia Equatoriana. E, além do vulcão, tem outras atrações: a represa Agoyan, a queda d’água Pailon del Diablo e diversas cachoeiras.
Um ponto de referência na pequena cidade é a Basilica de La Virgen, que fica de frente com a principal praça da cidade. Em frente à praça, há uma feira de comida e atrás corre o rio Pastaza.
Outro vulcão na região é o Cotopaxi (a 75 km de Quito), que pode ser visto da estrada. Localizado no Parque Nacional Cotopaxi, é o segundo vulcão mais alto do país com 5.897m de altitude. Com o pico nevado, no inverno a temperatura chega a – 10o. No parque, o acesso é efeito somente de 4X4.
O acesso se dá pela carretera (estrada) Panamericana), ao norte de Quito. É o trecho conhecido como Corredor dos Vulcões.
Depois, fomos a Quilotoa (a 160 km de Quito), um lago de 3 km de largura e 250 mm de profundidade formado na cratera do vulcão de mesmo nome. O lago, com sua água verde e paredões monumentais, compõe uma paisagem espetacular. Pena que o dia estava nublado e parte dele estava encoberto. No local, há estacionamento e uma loja com artefatos locais.

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