Ao final do dia, chegamos a Ciudad Mitad del Mundo, uma das atrações mais visitadas. A 13 km da capital, o parque abriga o monumento (inaugurado em 1979) que marca a divisão do nosso planeta em dois hemisférios (pela linha do Equador). A linha foi definida após uma expedição que durou mais de 8 anos comandada por uma equipe francesa no século XVIII.
Tirar uma foto com um pé no norte e o outro no sul é basicamente o que leva a maioria das pessoas até lá, mas não é um passeio imperdível.

O corredor de bustos que homenageiam cada um dos pesquisadores tem posição de destaque logo na entrada do parque (é a Avenida dos Geodésicos), que pode ser visto de fora, sem entrar no parque.
Mas o Pavilhão França e o Pavilhão Quito Colonial são alguns dos grandes atrativos. Uma pequena exposição no Pavilhão França explica o que foi a missão geodésica francesa. No Pavilhão Quito Colonial, uma maquete do centro histórico de Quito ocupa uma sala inteira e impressiona pela riqueza de detalhes. Há, ainda, um planetário, um museu com experimentos científicos, que ocupa uma área dentro do próprio monumento, e espaços para exposições artísticas, shows ao ar livre e lojas de artesanato.
De ônibus, saindo da estação La Marín (Centro Histórico), é preciso tomar o corredor Central Norte até a última estação, Ofelia, em uma viagem que dura quase 1 hora e custa 25 centavos de dólar. De lá, pegar o ônibus de conexão à Mitad del Mundo, que leva mais 30 minutos e custa 15 centavos de dólar.
De táxi, a corrida a partir do centro de Quito fica entre 15 e 20 dólares e leva cerca de 40 minutos. Há um ponto de táxi na porta do parque para o retorno.
Nós estávamos de carro alugado.
O parque (localizado na Av. Manuel Córdova Galarza), abre de segunda a sexta, das 9h às 18h, e sábados e domingos, das 9h às 19h. Os ingressos podem ser comprados na hora e variam de US$ 3,50 (somente para o monumento) a US$ 7,50.
A 200 m da Ciudad Mitad del Mundo está o Museu Solar Intiñán, que resgata a cultura equatoriana e traz diversos experimentos e curiosidades sobre a Linha do Equador.
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