Simone

Em Nassau, onde o navio fica ancorado, descemos a pé, passando pela alfândega (junto ao porto), e percorremos suas ruas movimentadas e de construções coloridascom vasta infraestrutura hoteleira, gastronômica e comercial (cassino, lojas de bebidas, roupas, chocolate, cigarros e joias).

Hotéis e resorts se espalham por toda a ilha. Entre os resorts luxuosos, estão o Comfort Suites Paradise Island e o Royal Towers (quem se hospeda neste tem acesso a 11 piscinas, ao parque aquático Aquaventure ao Atlantis Casino). Mais ao centro, há o Towne Hotel, o GrayCliff Hotel, e muitos outros.

Entre as inúmeras lojas de joias, a Coin of the Realm (Moeda do Reino) chama a atenção por estar instalada numa propriedade de 1700. Ali, encontram-se joias selecionadas de ouro, moedas, botões de punho, pedras preciosas.

Para compras em geral, além de todas as lojinhas que se estendem pelas ruas charmosas da cidade, há o Nassau Straw Market (localizado na Bay Street), uma mini shopping que vende de tudo e é lotado de turistas. Fica junto à área do porto. Há, inclusive, duas entradas: uma pela rua principal (Bay Street) e outra pelo lado do porto.

Depois, pegamos uma Van para dar uma volta na ilha, passando por Cable Beach, Saunders Beach e Junkanoo Beach. Aliás, é preciso pechinchar e quanto mais gente tiver para o passeio melhor, pois sai mais barato. As rodovias que dão acesso às praias são a Carmichael Road e a Gladstone Beach. Para quem está hospedado em Nassau, pode fazer o passeio de Water Taxi pelas praias.

Uma das atrações da ilha é o Fort Fincastle, erguido em 1793 para proteger a cidade do ataque de piratas. Localizado no topo de Colina de Bennet, o ponto mais alto em New Providence Island, o forte fornecia vistas fantásticas sobre Nassau e Paradise Island. Aberto para visitação diariamente, das 8h às 16h. Outras fortalezas na ilha são Charlote(de 1789), cujo nome homenageia a esposa do Rei George III e Montagu (datado de 1725, mas reconstruído entre 1741-42).  De colonização inglesa, o país tornou-se independente somente em 10 de julho de 1973.

A cidade é repleta de belas e grandes casas de madeira (geralmente, de dois andares e coloridas), construções como a do Parlamento, e igrejas. A ilha é predominantemente cristã, com os batistas representando 35,4% da população e os anglicanos, 15,1%. Os católicos romanos somam 13,5%, os pentecostais 8,1%, adeptos da Igreja de Deus são 4,8%, metodistas representam 4,2% e outros somam 15,2%.

Destaque para a Igreja Ortodoxa Russa, a Catedral São Francis Xavier (católica); a anglicana Santa Maria – A Virgem; e a presbiteriana St. Andrews.

Se der tempo, dê um pulinho na Galeria de Arte Nacional das Bahamas, sediada numa bela casa histórica na Vila Doyle, construída em 1860 e restaurada em 1990. Aberta das 10h às 16h (aos domingos, a partir das 12h). Fechada às segundas-feiras. Entrada: US$ 10 e US$ 5 (meia).

Outro museu de destaque é o The Bahamas Historical Society (na esquina da Shirley Street com a Elizabeth Avenue). O acervo inclui artefatos históricos, antropológicos e arqueológicos de mais de 500 anos da história local. O ingresso custa apenas US$ 1. Porém, o museu fica fechado nos meses de julho e agosto.

Há restaurantes com todo tipo de comida, inclusive brasileira, como o Humidor Brazilian Steakhouse. O Señor Frog’s, à beira da praia e bastante disputado, oferece comida mexicana.

Muito tradicional por lá é o rum cake (bolo de rum), vendidos por unidade ou em quantidades maiores em caixinhas ou latinhas. Nós provamos, só que não apreciamos muito.

As melhores fotos são tiradas do último andar do navio, que permite um belo visual panorâmico de Nassau, de outras ilhas e das praias.

No retorno, descemos no porto de Miami, onde já esperávamos um carro alugado pela internet para viajarmos para as cidades de Key West e Tampa. 

 












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