No caminho, passamos por Key Largo, Islamorada (muitos hotéis e o Anne’s Beach Park) e Bahia Honda State Park, um parque que abrange mais de 500 hectares e uma ilha com praias propícias para a prática de snorkeling e infraestrutura alugando guarda-sóis, cadeiras, snorkel, caiaques, máscara de mergulho, mas tudo devendo ser devolvido até às 16h30.

Nas proximidades de Key Largo está o John Pennekamp Coral Reef State Park, ideal para quem gosta de mergulhar.

Todos os acessos aos parques são bem fáceis, junto à rodovia, e bastante sinalizados.
Nós entramos no Bill Bags State Park, localizado na ilha Key Biscayne, há 20 minutos de Downtown, em Miami. O parque abriga um farol histórico, datado de 1825, tendo sido reconstruído em 1846 por ter sido danificado após a Segunda Guerra Seminole. As Guerras Seminoles dividem-se em três conflitos entre vários grupos de nativos americanos, residentes na Flórida, conhecidos como Seminoles, e os EUA. A Primeira Guerra Seminole ocorreu entre 1817 e 1818; a Segunda Guerra Seminole entre 1835 e 1842; e a Terceira Guerra Seminole entre 1855 e 1858.
Há visitas guiadas para o farol, duas vezes por dia, de segunda à quinta. A ilha servia de local de encontro secreto e porta de saída para escravos fugitivos e Seminoles (grupos indígenas da América do Norte) que esperavam para encontrar-se com capitães de mar que os levariam com segurança para as Bahamas.
Para chegar até ele, há um bonito passeio cercado de palmeiras e com bancos para sentar. Na calçada, há nomes gravados de pessoas ou casais que ali estiveram.

No trajeto entre Miami e Key West, não faltam opções de hospedagem: motéis (bastante comuns por lá e baratos), hotéis e resorts.
Nós ficamos no Looe Key Reef Resort and Dive Center, mas nãorecomendamos. Era caro e sujo. Acha-se facilmente hotel com diárias a 60-70 dólares para casal.




Nenhum comentário:
Postar um comentário