Simone


Impossível ir ao Camboja e não fazer uma massagem. A oferta não só é farta (em toda esquina), como é muito barata. Faz-se massagem em tudo: pés, pescoço, ombros, costas, orelhas, cabeça, pernas, enfim, no corpo todo. Havíamos acabado de tomar banho e dávamos nossa primeira volta na cidade. Optamos por uma massagem nos pés, por 15 minutos, a US$ 1, na calçada mesmo. Os atendentes dispõem suas cadeiras e acessórios e mãos-à-obra.

À noite, a cidade ferve. Lojas, feiras, restaurantes, cafés e, claro, muita gente caminhando pelas ruas. A mais famosa é a Pub Street. E uma das feiras mais populares é a Art Center Night Market (só funciona à noite), que fica do outro lado da ponte sobre o rio Siem Reap. Mas a maior atração é o Fish Massage, aquários com peixes onde os turistas colocam os pés para ganhar uma massagem por apenas US$ 1.

Depois de caminharmos um pouco, paramos para beber uma taça de vinho. Valor: US$ 2. Olhamos o cardápio e não acreditávamos nos preços. Petiscos a US$ 1 ou US$ 2. Um filé (carne ou frango) com legumes, a US$ 3,50; filé de peixe com batatas fritas a US$ 3,75. Assim, tudo barato demais.

Para lavar roupa, também é barato. Por 1US$, lava-se 1 kg de roupa.

Come-se muito porco no Camboja. No supermercado, tudo é feito ou recheado com porco. Nos restaurantes, é comum encontrar pratos com carne de canguru ou crocodilo, a US$ 7 e 6, respectivamente. O curioso é que alguns estabelecimentos fazem uma promoção: uma refeição e leva-se um filme em DVD para assistir.

E a fruta mais comum, vendida em qualquer esquina, é a manga, natural ou desidratada, geralmente em saquinhos, exibindo na embalagem o rótulo ‘product of Cambodia’.
Carrocinhas com pães nos chamaram a atenção. Vendiam “Ice Cream Breab” (assim mesmo, com ‘b’ no final), ou seja pão com sorvete. É mania local.




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