
Dali, caminhando uma quadra adiante, à direita, está o Wat Botum Vattei (templo onde Pol Pot – Chefe do antigo regime cambojano dos Khmers Vermelhos teria estudado). Seguindo ainda pela direita, chega-se ao setor de Embaixadas de onde já se pode avistar a Preah Suramarit Boulevard e o Independence Monument, bem no centro de um cruzamento de várias ruas. Em frente, está uma praça com o Monumento à Amizade entre Camboja e Vietnã, erguido no final dos anos 70 pelo regime comunista.

Quase em frente ao monumento, há outro templo budista, o Wat Preah Po Lanka ou Wat PoLanka. Desse mesmo lado, mas paralelo ao Preah Suramarit Boulevard, vimos uma churrascaria brasileira chamada “Samba”.
Voltando para nosso hotel, passamos no National Museum (inaugurado em 1920), quase ao lado do Royal Palace. Demos sorte na chegada. Havia um grupo grande de monges e, claro, aproveitamos para tirar fotos.
A arquitetura é belíssima. No interior, 9 alas que se dividem em quatro categorias principais: pedra, madeira, metal e cerâmica. Na coleção, peças decorativas de templos históricos, estelas inscritas em sânscrito e Khmer Antigo, monumentos e esculturas que representavam divindades importantes do hinduísmo e do budismo, objetos usados em cerimônias religiosas, utensílios domésticos, enfim, artefatos de grande valor relativos à história, arte e religião.

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Do outro lado da rua, vários cafés, bares, restaurantes, lojas de souvenirs e alguns hotéis. Para comer, indicamos o Karma Restaurant & Bar. Local agradável, com comidas variadas e preços muito baratos. O prato mais caro custava US$ 7 que era uma pizza. Massas e outros pratos típicos ou vegetarianos custavam entre US$ 3 e 4.
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