Simone



Dali, caminhando uma quadra adiante, à direita, está o Wat Botum Vattei (templo onde Pol Pot – Chefe do antigo regime cambojano dos Khmers Vermelhos teria estudado). Seguindo ainda pela direita, chega-se ao setor de Embaixadas de onde já se pode avistar a Preah Suramarit Boulevard e o Independence Monument, bem no centro de um cruzamento de várias ruas. Em frente, está uma praça com o Monumento à Amizade entre Camboja e Vietnã, erguido no final dos anos 70 pelo regime comunista.

Inaugurado em 1958 para celebrar a independência do Camboja, o monumento lembra uma flor de lótus broto, adornada com cabeças Naga (multicabeças cobras), lembrando as torres de Angkor Wat – o símbolo do país.

Quase em frente ao monumento, há outro templo budista, o Wat Preah Po Lanka ou Wat PoLanka. Desse mesmo lado, mas paralelo ao Preah Suramarit Boulevard, vimos uma churrascaria brasileira chamada “Samba”.


Voltando para nosso hotel, passamos no National Museum (inaugurado em 1920), quase ao lado do Royal Palace. Demos sorte na chegada. Havia um grupo grande de monges e, claro, aproveitamos para tirar fotos.
A arquitetura é belíssima. No interior, 9 alas que se dividem em quatro categorias principais: pedra, madeira, metal e cerâmica. Na coleção, peças decorativas de templos históricos, estelas inscritas em sânscrito e Khmer Antigo, monumentos e esculturas que representavam divindades importantes do hinduísmo e do budismo, objetos usados ​​em cerimônias religiosas, utensílios domésticos, enfim, artefatos de grande valor relativos à história, arte e religião.

No pátio central, muitos tesouros estão expostos. A principal atração é a estátua original do "Leper King" (na verdade, Yama, o deus hindu da morte). Não é permitido fotografar nas galerias, somente nos jardins. Há um local para deixar os pertences. Aberto diariamente, das 8h às 17h. Entrada a US$ 5.


Depois do museu, ainda demos uma volta no Sisowath Quay aka Riverside (esplanada), à beira do Tonle Sap e do Rio Mekong. O local, que é um amplo calçadão repleto de palmeiras, é apropriado para passear. Idosos e jovens fazem ginástica, casais namoram, barcos saem do píer levando turistas para um tour pelo rio. Basta procurar pelo Tourist Boat, que fica entre o Phnom Penh Port e o Boat Station.



Do outro lado da rua, vários cafés, bares, restaurantes, lojas de souvenirs e alguns hotéis. Para comer, indicamos o Karma Restaurant & Bar. Local agradável, com comidas variadas e preços muito baratos. O prato mais caro custava US$ 7 que era uma pizza. Massas e outros pratos típicos ou vegetarianos custavam entre US$ 3 e 4.

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