Simone


No segundo dia, acordamos cedo para visitar o Budha Park, criado em 1958 sob a liderança de Luang Pu Bunleua ​​Sulilat, um monge do Laos. O parque, que abriga uma coleção de esculturas budistas e hindus gigantes, fica a 24 km ao sul de Vientiane, em frente à cidade de Nong Khai (Tailândia), onde mais tarde foi erguido um panteão em homenagem a esse mesmo monge. Entrada a 5.000 kip – US$ 0,60, e mais 3.000 – US$ 0,37 para fotografar ou filmar. A estrada até lá é ruim, mas vale a pena. De tuk-tuk, a viagem dura uns 40 minutos.

Outra atração distante é o National Ethnic Cultural Park (Parque Cultural Étnico Nacional), a 20 km do centro, perto da Thai-Lao Ponte da Amizade, às margens do rio Mekong. Tem estátuas de heróis literários laocianos, modelos de casas tradicionais do Laos, um zoológico, um parque infantil, um restaurante, além de sediar exposições culturais.
Na volta, passamos no belo prédio do Lao National Cultural Hall. À frente, está oNational Museum, na rua Samesenthai, após a rua Pangkham. O museu, originalmente construído em 1925 como residência do governador francês, apresenta a história do Laos, com destaque para a luta do povo para libertar o país de ocupantes estrangeiros e forças imperialistas. Aberto das 8h às 11h30 e das 14h às 16h30.

Na rua Setthathirath, atrás do Cultural Hall, estão os templos budistas Vat Mixay Temple e Vat Ongteu Temple.

Almoçamos e pegamos um tuk-tuk para o aeroporto para comprarmos a passagem para Luang Prabang. Até verificamos a compra em uma agência de viagens, mas era mais caro. Partimos às 17h30, do dia 18 de novembro. 



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