
A trilha, bem feita e repleta de árvores retorcidas, nos leva até as várias quedas d’água que formam pequenas piscinas naturais de rochas calcárias. A água é de um azul-piscina incrível. Sobre algumas quedas, há até umas pequenas pontes que dão certo charme ao local. Há banheiros públicos e, para nosso espanto, apesar de ser um lugar para nadar, um cartaz avisa que mulheres não podem usar biquíni e homens não podem usar sunga ou ficar sem camisa.


À frente do parque, há um comércio pequeno vendendo comida e artesanato. No caminho, algumas plantações de arroz, monges e templos, crianças indo às escolas e comunidades laocianas. Paramos em duas: a primeira vive da confecção de algodão, e uma moça muito simpática e sorridente nos mostrou como é o seu trabalho manual; a segunda, mais pobre, vive da agricultura e do artesanato. A primeira nos pareceu mais autêntica. No outro vilarejo, vimos com roupas típicas sabendo que aquilo era apenas para turista fotografar e não que elas realmente as usem no dia-a-dia.

Regressamos à cidade por volta das 11h. Tínhamos um voo às 13h10 para Chang Mai (Tailândia), pela companhia Lao Airlines. A passagem de US$ 150 foi comprada na All Lao Service CO. LTD., situada na rua principal (Sisavangvong). A oferta de agências e de passagens é grande. Se procurar com mais antecedência, deve-se conseguir um valor mais em conta.
Vang Viengé outra atração bastante visitada, localizada a 4 horas da capital e a 7 de Luang Prabang. Fica à margem do rio Nam Song, o que lhe rende uma bela paisagem cercada de montanhas e plantações de arroz. A passagem de ônibus, saindo de Luang Prabang, custa 115.000 kip – US$ 14,30. A estrada até lá é bastante sinuosa. Não tivemos tempo para visitá-la, mas estará incluída em nossa próxima ida ao país.
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