Um bom ponto de partida é a Praça da Prefeitura (Town Square ou Rātslaukums,
em letão) onde fica a atração mais bela da cidade: Casa dos Cabeças Negras (House Of Blackheads ou Melngalvju Nams, em
letão). Uma antiga confraria de comerciantes alemães. O nome deriva do santo
padroeiro da sociedade: São Maurício, o primeiro santo cristão negro. A
construção original é de 1344, mas na década de 40 a casa foi destruída
completamente pelos soviéticos. Felizmente o projeto sobreviveu e uma réplica
exata da casa foi construída para celebrar os 800 anos de Riga, comemorados em
2001.
Quase em frente, do outro lado da praça, fica a Prefeitura de Riga, também reconstruída praticamente do zero. Entre as duas construções está a estátua do santo padroeiro de Riga, ou melhor, uma réplica dela, já que a original se encontra na Igreja de São Pedro, na praça adjacente que leva seu nome.
Não distante dali fica a Igreja de São Pedro (St. Peter’s Church
ou Pētera Baznīca, em letão), construída em 1209 como igreja católica, passando
depois a ser luterana. A torre foi incorporada em 1746 e chegou a ser o prédio
de madeira mais alto da Europa. Também foi seriamente danificada durante a
Segunda Guerra Mundial e reconstruída pelos soviéticos nos anos 70.
Durante essa reforma eles
instalaram um elevador que vai até o topo da torre e de lá a gente tem a melhor
vista de Riga. Antes, apenas uma escada estreita e sinuosa de mais de 70 metros
de altura dava acesso à torre. A vista panorâmica é bela! Vale a pena.
A Igreja Luterana de São João (Sveta Jāņa Evaņģēliski luteriskā
Baznica) está a 2 minutos da Igreja de São Pedro. Ela foi construída em 1234
como uma capela para o Mosteiro Dominicano, elevando-se à igreja no século
XIII.
A área é repleta de cafés que
parecem mais vitrines, visto o capricho com a exposição dos doces, bolos e tortas.
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