Simone

Começamos o passeio pela Quay Street, na área junto ao porto. Outras ruas famosas são a Queen, a Karangahape Road (esta é mais alternativa) e a Vulcan Lane.

A Queen Street liga o porto à Karangahape Road e às vias expressas que levam aos subúrbios.

Ponsonby é o bairro boêmio e descolado de Auckland, com diversos restaurantes étnicos, além de bares, cafeterias e mais opções de casas noturnas. Para chegar lá, pegue a linha do Inner Circle no centro e desça na parada da Ponsonby Road.

Passamos em frente ao Ferry Building ou Downtown Ferry Terminal é o terminal de onde partem os ferries para diversas localidades próximas à cidade, incluindo as ilhas do porto de Waitematā e do golfo de Hauraki. Fica na 7, Quay Sreet, perto do Britomart Transport Center. O belo prédio (arquitetura neo-barroca) foi concluído em 1912.

A quatro minutos de caminhada do Ferry Building está o New Zealand National Maritime Museum. O acervo com muitas fotos, artefatos e embarcações reconstruídas contem as histórias de milhares de imigrantes que chegaram ao país e das principais companhias de navegação da Nova Zelândia. Aberto diariamente, das 10h às 17h. Ingressos: NZD 25 (US$ 17) e NZD 20 (US$ 13 – estudante).
Mais 30 minutos a pé e se chega ao Westhaven Marina, com inúmeras lanchas e barcos.

Na Queen Street, pode-se ver o Civic Theatre (Teatro Cívico) e o Auckland Town Hall (Câmara Municipal), uma construção histórica (de 1911), usada tanto para funções administrativas como para convenções, concertos e outros eventos em seu belíssimo interior.  A rua abriga também muitas lojas e restaurantes.
 

Perto dali está a St. Patrick's Catedral (43 Wyndham Street), o Auckland Art Gallery Toi o Tamaki (Wellesley St), um dos mais interessantes e tradicionais museus de arte contemporânea, maori e internacional.

A 200 metros da catedral, a estonteante Sky Tower (com 328 m de altura e inaugurada em 1997), é o maior ícone e principal ponto turístico de Auckland. A entrada do complexo é pela Victoria Street, próximo à esquina da Hobson Street. Aberta diariamente, das 8h30 às 22h30 ou 23h30 (dependendo da estação do ano). Tíquetes: NZD 29 (US$ 20) e NZD 20 (US$ 14 – estudante).

A 11 minutos de caminhada da Catedral chega-se ao Albert Park (Kitchener Street) e à Universidade de Auckland. O parque foi criado em 1880 e abriga muitas espécies da flora local, fontes, estátuas (uma delas da rainha Victoria), o Museu do Relógio e áreas para recreação. Aos arredores, há vários cafés. 

Caminhando por 18 minutos avista-se o Victoria Park (de 1905), quase do mesmo tamanho que o Albert Park e também com muita área livre para passeios e piqueniques.

Outra atração é a Auckland Harbour Bridge. É preciso atravessá-la para chegar ao Waitematā Harbour, principal acesso por mar a Auckland e, por tal razão, também é chamado de Porto de Auckland. É um ótimo lugar para caminhar e por oferecer uma das paisagens mais apreciadas da cidade. A ponte em si já é uma atração. Muitos a escalam para fazer body jump (a 40 m de altura).

No porto de Auckland pegamos uma embarcação da empresa Fullers para Devonport. A mesma empresa faz travessias também para as penínsulas Stanley Bay e BaysWater. São inúmeras saídas começando a partir das 6h até 19h/20h/22h/23h, dependendo do dia da semana.

Devonport é um vilarejo que fica do outro lado golfo de Huaraki, bem em frente ao centro de Auckland. O lugar é uma graça, com casinhas típicas de madeira, construções históricas, muita área verde em seus parques e praças. Os cafés, restaurantes e pubs são um atrativo à parte. “The Patriot” (14 Victoria Rd) é um deles. Só a vista de Auckland, com a sua imponente Sky Tower, já vale a pena a viagem. Mas faz frio; o vento é intenso.

No local há a bela igreja anglicana St. Paul’s e o museu Devonport.

Uma outra opção de passeio é o Auckland Harbour Sightseeing Cruise, com uma hora e meia de duração. Valor: a partir de NZD 22.

Pegamos a embarcação de volta para o centro de Auckland.









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