Ainda seguindo pela costa, passando pela rodovia StrandFontein, que também dá nome a uma praia, fomos fazer uma degustação de vinho na região de Winelands Valley. A África do Sul produz o melhor vinho brancodo mundo. As propriedades rurais de estilo cape-holandês e suas adegas e restaurantes são mesmo belas. Algumas têm até hotéis e centros de conferências. Para mais informações, visite www.winelands.co.za
Como a escolha era bastante árdua, procuramos na internet indicações e a Neethlingshof era uma das mais elogiadas e conceituadas em atendimento e qualidade. O vinhedo é aberto ao público das 9h às 17h (de segunda à sexta) e das 10h às 16h (sábados e domingos).
O vinhedo é um cenário de cinema: jardins, parreiras de uvas, lago, restaurante (um lindo casarão de 1814) e, claro, o centro de degustação. Elegante e chique, mas sem frescura. O preço é inacreditável: R30 /US$ 2,85 (5 tipos de vinho) e R60 /US$ 5,70 (também 5 tipos de vinho, mais petiscos). Na verdade, experimentamos 10 tipos. Por própria sugestão da simpática e talentosa atendente, cada um de nós optou por 5 vinhos diferentes: branco e tinto. De onde estávamos sentados, era possível ver os imensos barris de vinho.
O nosso vinho preferido foi um com a uva Chenin Blanc (uva branca) e até compramos uma garrafa por R45 /US$ 4,25. O vinho mais caro da casa custa R160 /US$ 15 (isso porque é de uma coleção). Outro vinho que provamos e recomendamos é o feito com a uva Pinotage, uma mistura de Pinot Noir e de Cinsault, ambas originárias da França. E outra delícia fabricada ali é o vinho The Caracal (Bordeaux Blend) – uma mistura de Cabernet Sauvignon (60%) e Merlot (30%), temperadas por Cabernet Franc e Malbec em partes iguais. Segundo a nossa sommelier, o vinho estagia por 12 meses em barricas de 300 litros, de primeiro, segundo e terceiro uso, sendo o carvalho majoritariamente francês.
O nosso vinho preferido foi um com a uva Chenin Blanc (uva branca) e até compramos uma garrafa por R45 /US$ 4,25. O vinho mais caro da casa custa R160 /US$ 15 (isso porque é de uma coleção). Outro vinho que provamos e recomendamos é o feito com a uva Pinotage, uma mistura de Pinot Noir e de Cinsault, ambas originárias da França. E outra delícia fabricada ali é o vinho The Caracal (Bordeaux Blend) – uma mistura de Cabernet Sauvignon (60%) e Merlot (30%), temperadas por Cabernet Franc e Malbec em partes iguais. Segundo a nossa sommelier, o vinho estagia por 12 meses em barricas de 300 litros, de primeiro, segundo e terceiro uso, sendo o carvalho majoritariamente francês.
Uma curiosidade: caracal, que dá nome ao vinho, é um lince-do-deserto, uma espécie de gato selvagem habitante da África e da Ásia Menor.
Outras opções de vinhedos são as propriedades Meerlust e Spier 1692.
Nenhum comentário:
Postar um comentário