Há muito tempo ouvimos falar de Dubrovik e, curiosos como somos, fomos pesquisar sobre o lugar. Nenhuma foto consegue captar tanta beleza, só mesmo vendo com os próprios olhos. E superou todas as nossas expectativas.
As imponentes e bem conservadas muralhas (apesar do terremoto devastador de 1667), a arquitetura medieval, renascentista e barroca, a paisagem do Adriático, os cafés e restaurantes, fazem de Dubrovnik um destino turístico singular. A parte antiga é dividida ao meio pela Placa ou Stradun, o passeio público, com cafés e restaurantes, além de diversos monumentos e edifícios históricos. Dubrovik é um cenário de sonhos. Ou como definiu o dramaturgo e jornalista irlândes, George Bernard Shaw, em 1929: “Se querem ver o paraíso na terra, venham a Dubrovnik”.
Pela sua beleza natural e urbanística, e pelo que representa para a história, Dubrovnik é conhecida como "a pérola do Adriático" e "Atenas eslava", devido aos seus antigos habitantes a distinguirem como única numa região onde imperava a barbárie e por nela terem proliferado grandes figuras das humanidades e das artes. Capital do condado de Dubrovnik-Neretva, é uma cidade rodeada de muralhas e fortificações, no sopé do monte de São Sérgio, que cai a pique sobre as águas do Mediterrâneo. Desde 1979, o local foi decretado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. A prosperidade da cidade sempre foi baseada no comércio marítimo. Na Idade Média foi a capital da República de Ragusa, a única cidade-estado no Adriático oriental a rivalizar com Veneza, atingindo o seu apogeu nos séculos XV e XVI. Em 1991, foi cercada e bombardeada por forças militares da Sérvia e Montenegro na sequência da fragmentação da Iugoslávia, o que provocou grandes estragos.
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