

Lá no alto, as maiores atrações são a Paróquia Nuestra Señora de La Merced (1853) e a vista panorâmica da cidade.
Às margens do rio está outro ícone da cidade, a Puente Roto. A ponte de pedras tem sua construção datada de 1850, mas 100 anos depois, na década de 50, teve boa parte de sua estrutura levada por uma grande enchente.

A calle (rua) Larga é a região mais badalada durante o happy hour e à noite, com bons bares com padrões internacionais na região. A rua fica a poucas quadras da praça principal, seguindo em direção ao rio. Uma boa dica é o Marrokech Bar, onde comemos um delicioso falafel.
O melhor lugar para conhecer e comprar o artesanato local também fica no centro histórico. A quadra entre as ruas Padre Aguirre e Presidente Córdova, em frente à igreja de São Francisco, tem uma feira de produtos diversos, lojas de artesanato além de abrigar o Centro Municipal Artesanal, o melhor local para os souvenirs.
Cuenca também é berço de um dos maiores orgulhos dos equatorianos: o chapéu do Panamá. Sim, apesar do nome, o original é feito no Equador. O sightseeing passa na Homero Ortega Panama Hats. A visita é interessantíssima. Conhecemos todo os passos do processo de fabricação e, ao final, um exemplar pode ser comprado na fábrica. Os preços variam muito, e a beleza e qualidade dos chapéus é inigualável.
Uma das paradas é no Museu Pumapungo, que conta a história local e das diferentes tribos indígenas que habitam o Equador (como vivem, vestimentas, o que plantam), por meio de muitas fotos e utensílios, e recriação das residências dos nativos. É o melhor museu da cidade. Na área do museu, há também as ruínas de Todos los Santos onde foram construídos templos e palácios. Construções pré-incaicas, misturadas às obras dos incas, que logo foram reutilizadas pelos conquistadores espanhóis – ali, antes mesmo da fundação da cidade, que ocorreu em 1557.

Na descida, paramos no The Vegetable Bar, que oferece ótimos sucos naturais. Fica na calle Larga 6-16 com Hermano Miguel.
Pertinho dali estão o Miguel Museu Agustín Landívar (museu arqueológico, com vestígios incas) e a igreja Sagrado Corazon de Jesus.

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