
Por ser a primeira cidade, tem uma ótima infraestrutura hoteleira. Hotéis de 3 e 4 estrelas com vista para o mar, como Hotel Rivage, Hotel Settimo Cielo, Hotel Girasole.

Mais 7 km adiante, chegamos a Positano, considerada a mais romântica da Costa Amalfitana. Casinhas sobre as pedras, vielas estreitas e charmosas, sobretudo à noite, e muitos cafés e restaurantes, além, claro, da beleza das praias. São duas: Spiaggia (praia) del Fornillo e a Spiaggia Grande (grande só no nome mesmo) – desta última saem barcos com destino à ilha de Capri.

O cenário realmente encanta. Grandes rochedos (cobertos de casinhas) que desce sobre as águas cristalinas. Na Praia Grande há uma espécie de caverna no rochedo onde o mar avança. A areia é escura e ganha um visual bonito com os guarda-sóis e cadeiras coloridas. Alugar o kit sai caro, cerca de € 20.
Se o tempo não estiver ensolarado, caminhar pelas ruazinhas do centro histórico é uma boa pedida. Na praça central, praça Flavio Gioia, está a igreja de Santa Maria Assunta e sua incrível escadaria (e no seu interior, a cripta medieval), erguida no século V em homenagem a San Vito. Abriga a famosa estátua bizantina de uma Madonna negra, além de suntuosas pinturas sacras.

Após a queda do Império romano, pouco se sabe sobre a cidade, pelo menos até o século IX, quando a República Marinara de Amalfi tornou-se uma importante potência marítima e Positano passou a fazer parte do território, desfrutando das vantagens proporcionadas pelo comércio marítimo.
A conquista normanda da província amalfitana aliada à perda de sua autonomia e os ataques sofridos por piratas sarracenos contribuíram para o declínio da cidade. Fome, peste e maremotos causaram um despovoamento significativo da região entre os séculos XVI e XVII.

A partir do século XIX, tornou-se o destino de férias preferido de muitos herdeiros de famílias ricas europeias e de artistas importantes, que a imortalizaram em muitas de suas obras.

Deixamos Positano e seguimos para Praiano (a 10 km de Positano e a 15 km de Sorrento). Logo na entrada está o Hotel Smeraldo.
As praias de Praiano são Marina di Praia, coberta por pedrinhas e rodeada por altas paredes rochosas, e Cala della Gavitella, acessível por meio de uma trilha cheia de escadas que parte do centro da cidade. Na verdade, é uma baía onde a beleza fica por conta da Fontana dell'Altare, uma piscina natural que fica no início de uma gruta. Um restaurante de mesmo nome (La Gavitella) coloca à disposição dos clientes um transfer do píer de Positano ou de Marina di Praia.
Passear entre os monazzeni, as antigas casas dos pescadores do fiorde de Furore, é uma boa dica.
No passado os habitantes de Praiano eram famosos pela extração dos corais e costumavam usar um brinco na orelha esquerda seguindo as tradições sarracenas.

No alto da Vallata di Campo (Vale do Campo), onde se encontram a igreja de San Luca Evangelista com seu maravilhoso pavimento em majólica (técnica originada na Itália e introduzida na Península Ibérica em meados do século XVI, que revolucionou a produção de cerâmica ao permitir a pintura direta sobre a peça já cozida), a igreja de San Gennaro e a Igreja/Convento de Santa Maria a Castro, o visual é incrível.


Para atrair turistas, as casinhas antigas foram renovadas, lojas de souvenirs foram abertas, uma gruta foi transformada em um bar e um museu sobre a diversidade botânica do fiorde de Furore foi inaugurado.

Importante cidade portuária do Mediterrâneo entre os século IX e XII a.C., Amalfi é uma das cidades mais famosas de toda a Costa Amalfitana. A piazza (praça), rodeada de belos cafés e com uma fonte coberta por querubins, e o Duomo di Sant'Andrea (Catedral), acessível por uma escada de 62 degraus e de arquitetura com influências árabes, bizantinas, barrocas e normandas, são alguns de seus atrativos. O templo começou a ser construído no século X e hoje abriga duas basílicas, um Museu Diocesano, afrescos de Vincenzo de Pino e uma belíssima pintura da crucificação de Cristo feita pelo artista napolitano Roberto Oderisi. Ao lado do Duomo di San Andrea encontra-se o Chiostro di Paradiso(Claustro do Paraíso), construção erguida no século XIII para abrigar as sepulturas das famílias nobres da região.
O turista pode visitar ainda o Museo della Carta, que abriga uma das mais antigas fábricas de papel da Europa, e a Grotta dello Smeraldo, gruta onde a água do mar ganha uma cor entre o verde e o azul turquesa.
As praias, também belas, têm mar calmo. Há cadeiras e guarda-sóis para alugar. Os restaurantes locais vendem deliciosos panini (sanduíches), pizzas e o famoso limoncello, bebida alcoólica feita com os limões colhidos na Costa Amalfitana.
Na região, muitos hotéis: La Pergola, Bellevue, Miramalfil (com piscina), S. Caterina, entre outros.
Um dos destaques gastronômicos é o tradicional Amalfi Torre Sarracena e Ristorante. La Torre Saracena foi construída durante a época da antiga República de Amalfi (século X) para proteger a cidade contra ataques de piratas. Nos tempos modernos, a torre tornou-se um restaurante (com receitas clássicas), com vista para a baía de Amalfi.
Um dos destaques gastronômicos é o tradicional Amalfi Torre Sarracena e Ristorante. La Torre Saracena foi construída durante a época da antiga República de Amalfi (século X) para proteger a cidade contra ataques de piratas. Nos tempos modernos, a torre tornou-se um restaurante (com receitas clássicas), com vista para a baía de Amalfi.
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