O povoado que cresceu às margens do rio Rivus Maior, é menos agitado do que Manarola e Vernazza, mas extremamente pitoresco. A maioria dos seus habitantes (cerca de 3.000) são pescadores.
A Chiesa di San Giovanni Battista (Igreja de São João Batista), localizada na parte alta e construída em 1340, é a principal do povoado e uma das mais bonitas da região Cinque Terre.
Acima da igreja (continuando a subida) está o Castello de Riomaggiore, também conhecido como Castellazzo di Cerricó, uma fortificação do século XIII. De sua base quadricular saem muralhas e duas enormes torres circulares. Hoje, o castelo abriga um centre de atividades didáticas e culturais.
Há também outros atrativos nas imediações: Chiesa di Sant’Antonio (centro histórico – século XIII); L’Oratorio dell’Assunta (século XVI); L’Oratorio di San Rocco (1480); Santuario di Nostra Signora di Montenero; e Santuario di Nostra Signora della Salute (século XII).
Para caminhar, o calçadão de frente para o mar que leva até uma praia escondida (atrás de um rochedo).
O próprio túnel que sai da estação até o povoado é uma graça, decorado com diversos mosaicos coloridos. Aliás, Riomaggiore é uma cidade repleta de túneis que passam por dentro das construções de três-quatro andares (sempre coloridas) e escadarias que levam de um ponto a outro da cidade, sempre com paisagens encantadoras.
Um prato típico da região, curiosamente, não é um fruto do mar, mas uma torta de arroz, chamada “Torta di Riso Salata”, assim como a “Minestra di Campo” (sopa do interior), baseada em vegetais.
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