Simone

Pompeia fica a aproximadamente 27 km da Estação Central de Nápoles. De carro (que era o nosso caso), basta pegar a A3 Napoli-Salerno e sair em Pompeia (oeste). Você verá as placas indicativas: Pompei Scavi ou Pompeii Ruins.

De trem, basta comprar a passagem na Estação Central, da companhia ferroviária Circumvesuviana. 

O bilhete de um dia (giornaliero), válido a partir das dez da manhã até à meia-noite, custa € 4,6 e, é ideal porque, além do percurso Nápoles-Pompeia-Nápoles, pode ser utilizado no transporte público de Nápoles durante o dia inteiro. Já o bilhete único custa € 2,90 e vale por 140 minutos no transporte público de Nápoles e no trajeto Nápoles-Pompeia-Nápoles. 

Os trens partem a cada 20 minutos e o trajeto leva 40 minutos. É preciso descer na estação Pompei Scavi – Villa dei Misteri. É importante registrar esse nome, pois há outros parecidos. A estação está a alguns passos da Piazza Porta Marina, que dá acesso ao sítio arqueológico.

Para Herculano, que fica mais perto de Nápoles, a 15 km da Estação Central, a estrada de acesso também é a A3, mas a saída é na corso Resina/Strada Statale 18/SS18.

De Nápoles a Herculano a tarifa do trem é de € 2,20. Para viajar entre Herculano e Pompeia paga-se € 1,50.

Pompeia e Herculano eram antigas cidades romanas na região italiana da Campânia, província de Nápoles. Ficaram bastante conhecidas pelo seu estado de conservação, mesmo após terem sido soterradas pelas cinzas da erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C. Cerca de 16 mil pessoas, que moravam no entorno do vulcão, morreram.

A intensa chuva de cinzas originada pela erupção do vulcão sepultou completamente a cidade de Pompeia. A primeira vez em que parte da cidade foi descoberta foi em 1599, durante a escavação de um canal subterrâneo para desviar o curso do rio Sarno. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção.

Considerada patrimônio mundial pela UNESCO, atualmente Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália.

Pompeia era um lugar movimentado, e evidências demonstram diversos detalhes do cotidiano da cidade. Inscrições sinalizam atividades comerciais, jarros de vinho indicam a troca de mercadorias, mosaicos retratam parte das atividades diárias, das vestimentas, das crenças.

Em Herculano, as cinzas também modelaram os corpos de seus habitantes na posição em que se encontravam momento da sua morte.

As escavações na cidade de Herculano começaram no ano de 1738. Ao fim do século XVIII começaram a descobrir uma grande diversidade de objetos, como pinturas murais, mesas de três pés e porcelanas.

Os sítios arqueológicos de Pompeia e de Herculano abrem diariamente (exceto 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro) das 8h30 às 19h30 (de abril a outubro); e das 8h30 às 17h (de novembro a março).

A entrada em cada sítio, comprada individualmente, custa € 11 (inteira) e € 5,50 (estudante de qualquer nacionalidade). O bilhete combinado, que dá direito a visitar Pompeia e Herculano, além das de Oplonti, Stabia e Boscoreale (outras localidades destruídas na mesma erupção do Vesúvio), e válido por três dias consecutivos para qualquer uma das ruínas, custa € 20.

É um lugar imperdível e que merece ser visitado.

Na frente, cafés, barracas vendendo suco, pizza a self-service.

Os hotéis na cidade, em geral, são caros. Mas nós conseguimos ficar no Hotel Vittoria (inclusive havia até outro brasileiro sendo atendido no balcão), com uma diária a €65, incluindo café da manhã. O melhor de tudo é que o hotel ficava ao lado da entrada do sítio arqueológico de Pompeia (na Piazza Porta Marina).

O hotel servia jantar a € 20 (meu completo) e a € 15 (prato único). 

















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