Descendo do castelo, andamos mais ou menos 1 km até chegar à Praça do Congresso (Kongresni Trg.), que é a parte mais nova da cidade. Larga e com muitas árvores, bancos e passeios, e belos prédios de ambos os lados, tem como ponto principal a Universidade, a primeira e maior universidade da Eslovênia, com cerca de 65.000 alunos. Em constante expansão, inaugurou em 2014 um novo campus para as faculdades de Química e de Tecnologias de Informação.
A Universidade, fundada em 1919 (construção iniciada em 1902, depois de um grande terremoto ocorrido em 1895), está estabelecida em um edifício elegante do século XIX. 
O antigo prédio foi sede do Parlamento, até 1791, onde os deputados do governador provincial ali trabalhavam e residiam. Em 1821, essa Mansão Provincial sediou o Congresso da Santa Aliança, que reuniu vários monarcas europeus (o imperador austríaco, o czar russo e o rei de Nápoles) com o objetivo de dar um fim às Guerras Napoleónicas. O edifício tem quatro fachadas diferentes, duas principais e duas laterais, e foi projetado no estilo da Renascença alemã com elementos neogóticos. Na decoração, 14 medalhões representando os brasões de cidades Carníolas (região ao redor de Liubliana), uma varanda imponente (local de aparição de figuras políticas), uma cúpula e uma torre de relógio.
Numa das extremidades da praça do Congresso, quase em frente à Universidade, há uma pequena ruína (provavelmente de uma cisterna) do tempo em que os romanos ali instalaram a cidade de Emona (século I ao VI).Outro exemplar da arquitetura da cidade é a Academia Filarmônica (à direita da universidade), fundada em 1821.
Bem acima da praça, está o castelo, que pode ser facilmente visualizado dali.Paramos para comer um strudel em um café chamado Pekarna. O atendimento foi excelente e o strudel estava delicioso, feito com ricota e passas e menos doce do que o tradicional. Uma palavra comum que se vê nos cafés e padarias é “zavitek”, que significa torta.
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