Na estrada para Port Elizabeth paramos no restaurante Maxi’s para almoçar. Fica junto de outros estabelecimentos comerciais e a um posto de gasolina. A comida é boa e barata. Servem pratos de R30 a 45 (2,90 a 4,25 dólares). As taças de vinho tinto e branco custam, respectivamente, R21 e 19 (2 e 1,80 dólares).


Foi construído em 1799 pelas tropas de Frederick, duque de York e comandante do exército britânico, enviadas para a baía para evitar um possível desembarque de tropas francesas. Era época das guerras napoleônicas e iniciava-se ali a ocupação britânica da colônia.

A entrada é gratuita, mas infelizmente só podemos apreciá-lo de fora, pois inexplicavelmente não abre aos finais de semana.
Perto dali, uma grande praça com alguns monumentos, a Catedral (The Cathedral Church of Sain Mary The Virgin), construções vitorianas (resquícios da colonização inglesa), o City Halle a Biblioteca Pública (belo prédio) e o Centro de Informações Turísticas. Todos ficam próximos à rua Grace (Grace Street). Aqui, concentra-se a parte histórica da cidade, fundada em 1820.


Almoçamos um wrap no restaurante Spur e tomamos um café no Dulcè Café.
Seguimos, então, para o aeroporto onde entregaríamos o carro alugado. Aliás, a pouco mais de 2 km do aeroporto, situa-se o George’s Park que é mais que um parque. O local que é o segundo clube de críquete mais antigo da África do Sul, abriga uma piscina olímpicacom área para mergulho, o Museu de Arte Metropolitana Nelson Mandela (ex-Art Gallery rei George VI), o Teatro Mannville Open Air que é usado para sediar um festival anual de teatro: Port Elizabeth Shakespeare Festival e o Pearson Conservatory, conservatório para o cultivo de plantas exóticas e declarado Monumento Nacional em 1983.
Pegamos um táxi até uma das lojas da Greyhound, empresa de ônibus que nos levaria até a estação central de Joanesburgo. Pegamos o das 17h. Passagem a R475 /US$ 45. São 16 horas de viagem. Chegamos às 9h do dia seguinte (27 de outubro).
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