Acordamos cedo e caminhamos até a frente do Westfield Horton Plaza, onde fica o Convention Center, para comprar tíquetes do sightseeing. A primeira parada foi em Coronado Beach, considerada uma das melhores praias americanas. Localizada no pequeno município de mesmo nome, a 9 km do centro de San Diego e com pouco mais de 25.000 habitantes que dividem os 20 Km² de uma península. Para chegar lá, é preciso atravessar a ponte Coronado de 3,1 km de extensão.
Da ponte é possível ver toda a cidade de San Diego, a baía com inúmeros navios e embarcações e a base naval, a maior da costa oeste dos EUA. Sua importância aumentou após a construção do Canal do Panamá (em 1914), tornando-se um dos principais portos americanos do lado do Oceano Pacífico. Além disso, devido à proteção natural que a península de Coronado proporciona à Baía de San Diego, é o porto de maior importância da frota da marinha de guerra dos EUA no Pacífico.
Na orla onde o sightseeing para, há uma espécie de boulevard – o Ferry Landing – com muitas lojinhas, cafés, restaurantes, área verde, ciclovia, a praia e, ao redor, várias casas e prédios residenciais. Coronado possui um dos m² mais caros da região.
Na minúscula e charmosa cidadezinha, existem diversas opções de hospedagem. O mais famoso é o Hotel Del Coronado. Fundado em 1887, trata-se de uma construção em estilo vitoriano, quase que inteiramente em madeira de sequoia, e uma das maiores e mais antigas estruturas com essa arquitetura nos EUA. Por ali já passaram inúmeras celebridades e 18 presidentes americanos. Este foi o primeiro hotel no mundo a utilizar energia elétrica, tanto que Thomas Edison supervisionou pessoalmente a instalação da rede elétrica do hotel. As diárias variam de US$ 300 a pouco mais de US$ 1.800. O hotel é aberto à visitação.
Dali, visitantes ou moradores podem pegar o ferry para o outro lado da baía. O transporte eficiente funciona regularmente, com um trajeto de 15 minutos. Também parte da Broadway Pier e do Centro de Convenções.
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