Simone

Saímos do Brasil no dia 30 de outubro de 2012 e chegamos em Singapura (voando pela Emirates, com conexão em Dubai) no dia 1º de novembro, às 13h45. Infelizmente, não é possível sair do aeroporto de Dubai sem visto de entrada, mesmo que esteja em trânsito, como era o nosso caso. 
Para Singapura, brasileiros não precisam de visto de entrada, caso permaneçam no país até 30 dias. As exigências são um passaporte com validade de, pelo menos, seis meses e vacina contra febre amarela.

A economia depende fortemente da indústria e dos serviços. O país é um líder mundial em diversas áreas: é o quarto principal centro financeiro do mundo, o segundo maior mercado de jogos de cassino e o terceiro maior centro de refinação de petróleo do mundo. O porto da cidade é um dos cinco portos mais movimentados do mundo. O país é o lar do maior número de famílias milionárias em dólares per capita do planeta. O Banco Mundial considera a cidade como o melhor lugar no mundo para fazer negócios. O país tem o terceiro maior PIB per capita por paridade do poder de compra do mundo, tornando-o um dos mais ricos do planeta.
Cerca de 5 milhões de pessoas vivem em Singapura, dos quais 2,91 milhões nasceram no local. A maioria da população é descendente de chineses, malaios e indianos. O governo de Singapura reconhece quatro línguas oficiais: inglês, malaio, chinês (mandarim) e tâmil. A língua nacional é o malaio.

Singapura conta com uma grande variedade de jardins, parques, museus e áreas naturais, alguns dos quais nativos e outros artificiais. Não é por acaso que a cidade recebeu o nome de Garden City, permitindo que os seus visitantes contem com muitas áreas de beleza natural como o jardim zoológico, parques e reservas naturais.


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