
A estação é grande, com cafés, lanchonete, restaurantes, agências de turismo, banheiros com chuveiro e muitas cadeiras espalhadas para sentar. Há também lockers para guardar as bagagens; funciona das 4h às 23h.

São 4 saídas paraAyutthaya (8h05, 13h, 19h30 e 22h50). O nosso relógio marcava quase 14h, então o próximo horário não seria bom, já que queríamos ir naquele instante para aproveitar o tempo. Um guia turístico local (há vários próximos aos guichês e estão uniformizados com uma prancheta na mão) aconselhou-nos a pagar um tour privado de táxi. No segundo andar da estação, existem algumas agências. Subimos e decidimos ir. Pagamos 2.000 Baht/U$ 65 pela viagem. Nosso passeio incluiria ainda uma visita ao parque dos elefantes e mais três templos. Os acessos aos templos seriam pagos separadamente. Antes de partir, almoçamos ali mesmo na estação. Comida típica novamente: arroz com pedaços de carne e salada. Se for de trem ou de ônibus (também há essa opção), pode combinar um tour de 3 horas com um taxista local. O preço fica em torno de 800 Baht/U$ 26.


A segunda maior atração é Wat Maha que tem a escultura da cabeça de Buda envolvida por galhos das árvores, devido à ação do tempo, mas criou uma figura única. É uma das imagens mais famosas da cidade, muito divulgada nos cartões-postais e cartazes de agências de turismo. Aqui, o ingresso é mais caro. Custa 50 Baht/U$ 1,60.
A terceira maior atração é Wat Yai Chaya Mongkol, com arquitetura típica repleta de stupas ou chedis de tijolos e centenas de estátuas de Buda vestidas de vestes amarelas. O nome do templo significa “grande mosteiro de sorte vitória”, em referência à vitória do povo tailandês sobre o birmanês. Tem um edifício de 62 metros de altura erguido com 28.000 toneladas de tijolo. Vale a pena subir as escadas e fotografar lá de cima para se ter uma ideia do tamanho da área do templo. Tem também belos jardins. Entrada: 20 Baht/U$ 0,65.
Os templos podem ser visitados das 8h às 18h e os ingressos custam, geralmente, entre 20 e 50 Baht (0,65 e 1,60 dólares).

O complexo do templo é composto por três níveis, cada um representando uma parte diferente da visão de mundo budista. No centro está uma stupa de 35 metros de altura, que representa o Monte Meru (ponto central do universo físico, metafísico e espiritual budista). Em torno dela há 4 prangs (relicários em formato de torres, onde eram colocados os restos mortais) menores dispostos em forma retangular que representam os quatro continentes.

Outras atrações que devem ser vistas, se der tempo, são: Viharn Phra Mongkol Bophit, uma cópia do grande palácio de Bangkok (na verdade, é um templo budista construído em 1538 e restaurado em 1957), que abriga uma enorme escultura do Buda, com mais de 12 metros de altura; o Wat Ratchaburana (influência khmer), monumento à luta pelo trono do Reino do Sião, erguida no local onde morreram seus rivais; e Wat Phra se Sanphet, uma imposição de stupas ou chedis contendo as cinzas de 3 reis do reino Sião; foi usada como capela privada da família real e o acesso aos monges só eram permitido em circunstância especiais.
Ao término dos templos, passamos no parque dos elefantes, a poucos metros de distância. Tiramos fotos deles se banhando e comendo e vimos alguns andando pelas ruas da cidade. Você pode fotografar. Paga somente para andar. Só que depois que se fotografa, os ‘treinadores’ avisam que têm que pagar. Isso é golpe!
Voltamos para Bangcoc, chegamos às 20h30.
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