Simone

Chegamos a Buenos Aires e, de lá, partimos para o aeroporto nacional para seguirmos a Bariloche. Esse lugar é um sonho. Estivemos lá, pela primeira vez, em 2005, quando nos hospedamos na Hosteria Arequepay (www.arequepay.freserves.com), localizada bem no centro. Oferece café da manhã. A diária é de 20 dólares para casal. Contato: arequepayhosteria@hotmail.com.

Agora, ficamos na Hosteria Pájaro Azul (Av. Bustillo, Km 10,8). O hotel oferece café da manhã, com suco, chá, café e croissants e tem uma vista belíssima do Lago Nahuel Huapi, que cerca Bariloche. Diária de 112 pesos ou 35 dólares. Para reservas: hots_pajaroazul@hotmail.com.

Para ir ao centro, há vários ônibus que passam frequentemente. Começamos o passeio pelo Cerro Catedral, que não tínhamos visitado na primeira visita a Bariloche. Pode-se subir de teleférico. É o centro de esqui mais importante da cidade. Vindo do centro, pode-se pegar o ônibus que sai da Calle (rua) Perito Moreno, 470.

Depois, fomos ao Cerro Otto, onde há uma confeitaria giratória no alto. Esse fica a apenas 5 km da cidade. Você pode pegar um ônibus no centro, que o deixará no teleférico para subir. Paga-se 35 pesos ou U$ 11,5, já incluído o ingresso para a subida. Outro cerro imperdível é o Campanário, que visitamos na primeira viagem a Bariloche. De lá, pode-se ver as montanhas cobertas de neve, todo o lago Nahuel Huapi e as ilhas do lago, entre elas a Isla Victoria. O visual é incrível.

Na cidade, vale a pena visitar o Museu de La Patagonia (no Centro Cívico). Além de informações sobre a fauna local, há material histórico e arqueológico sobre os povos mais antigos da região. A entrada custa 5 pesos ou U$ 2. Só não abre aos domingos.

Depois de um dia e meio em Bariloche, partimos para San Martin de los Andes, com 30 mil habitantes. São 4 horas de viagem. A passagem custa 37 pesos (ou U$ 12 aproximadamente) pela empresa El Valle. Saímos às 14h e chegamos às 17h30 na rodoviária de San Martin, que fica a poucas quadras do centro. Buscamos um hotel próximo dali (há muitos) para não precisarmos pegar táxi no dia seguinte, quando voltaríamos a Bariloche para pegarmos um ônibus para El Calafate, onde fica o Glaciar Perito Moreno. De San Martin, não há empresas que vendam passagens para o local.

San Martin, bastante visitada pela proximidade ao Parque Nacional Lanin e ao vulcão Lanin, abriga um centro de esqui (29 pistas e uma elevação de 1.920 m), no Cerro Chapelco. O cerro fica a 20 km da cidade. São 15 minutos de ônibus por 7 dólares (aproximadamente).

A cidade é um charme com suas casas de madeira. Tem muitos hotéis, cabanas, apart-hotéis, residenciais, restaurantes, confeitarias e internet cafés. O centro da cidade situa-se ao longo da Avenida San Martin e de suas paralelas, Villegas e Roca. Um ponto de referência é o Lago Lacar. Para almoçar, a truta é uma boa opção. Você pode optar por alguns restaurantes à beira do lago, que não são caros.

Uma das atrações é o Red Bus City Tour. É uma excursão de 1 hora e meia num típico ônibus inglês de dois andares, datado de 1962. Sai da Plaza San Martin, às 16h30. Na alta temporada, há também nos horários de 12h e 18h30. O passeio percorre pontos turísticos, históricos e panorâmicos. Custa cerca de 8 dólares, com direito à guia que descreve os lugares mostrados. Um dos pontos visitados é o Mirador Bandurría, de onde se pode avistar o Lago Lacar, de um lado; e a cidade, do outro.

Outro Mirador é o Arrayan. Nesse, a subida é a pé mesmo, mas nada muito cansativo. É uma boa caminhada. Lá de cima, uma bela vista da cidade e do lago também.

As agências de turismo realizam vários passeios. O mais famoso é o Caminho dos Sete Lagos, percorrendo os 110 Km que separam San Martin de los Andes da cidade de Villa la Angostura.

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