É um dos 43 distritos da cidade de Lima, localizado na região central, bastante charmoso, com cafés, restaurantes (muitos oferecendo a comida “crioula”; comemos no El Bodegón de Aldo), hotéis, pracinhas e suas características casinhas coloridas.
Na entrada do distrito está a placa com o nome Pueblo Libre e Atahualpa, que foi um imperador inca nascido em março de 1502 em Quito, capital do Equador. Era filho do imperador Huayna Cupac, famoso por manter uma política rígida e cruel com seu povo.
Um dos grandes atrativos no local é o Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru, na Plaza Bolívar. Fundado em 1826, é o mais antigo do país. Em seu acervo, há diversas coleções de valor histórico e artístico, como cerâmicas pré-hispânicas, têxteis, utensílios, metais, além de um vasto material etnográfico e de fotografias que contam desde a história da colonização até os dias atuais. Aberto de terça a sábado, das 8h45 às 16h (nos domingos e feriados fecha às 15h30). Entrada: 10 e 5 soles (meia entrada) / US$ 3 ou US$ 1,50. Vale a pena a visita.
A poucas quadras está o Museu Arqueológico Rafael Larco Ferreira(mais conhecido como Museu Larco), com galerias que retratam as culturas dos povos andinos (incluindo os que antecederam o glorioso império inca, como os mochicas, os paracas e os nazcas) em ordem cronológica, apresentando uma visão dos 3.000 anos de desenvolvimento da história pré-colombiana peruana. Localizado em uma mansão do século XVIII, construída sobre uma pirâmide pré-colombiana do século VII, e cercado por belos jardins, o espaço apresenta a melhor coleção de ouro e prata do Peru Antigo e uma famosa coleção arqueológica erótica. Entrada: 30 soles (US$ 9) ou 15 (US$ 4,50 – estudante). Aberto diariamente (inclusive nos feriados), das 9h às 22h.
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