Ficamos hospedados no Motel One Wien Westbahnhof, exatamente junto à estação (Europaplatz 3, 15). Diária, com Wi-Fi: € 90 (café da manhã: € 7,50). O hotel é excelente, sem falar na proximidade da estação de trem e da estação de metrô.
Eu e o Ricardo havíamos visitado a Áustria em 2009, mas voltamos para conhecer o que não deu tempo na primeira viagem e, com certeza, podemos afirmar que valeu a pena.
Viena é a capital da Áustria e a cidade mais populosa do país, com 1,8 milhão de habitantes. É a segunda maior cidade de língua alemã no mundo, depois de Berlim.
Viena foi durante séculos a capital imperial da Casa de Habsburgo e, assim como a capital do Sacro Império Romano-Germânico, serviu também como capital do Império Austríaco, além de ter sido uma das duas principais cidades da Áustria-Hungria, como um centro cultural e político da Europa. Chegou a ser a quinta maior cidade do mundo, depois de Londres, Nova Iorque, Paris e Chicago, atingindo mais de dois milhões de habitantes por volta de 1910. Após o fim da Primeira Guerra Mundial, a cidade perdeu, no entanto, cerca de um quarto de sua população.
O Centro histórico de Viena, que é caracterizado como o local de reinado dos Habsburgos, bem como o Palácio de Schönbrunn, são reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Patrimônio da Humanidade.



Deixamos as malas (por sorte o quarto já estava livre) e atravessamos a rua para pegar o metrô para a estação Herrengasse (na U3, mesma linha do local em que estávamos hospedados). Nosso destino inicial era a Michaelerplatz("platz" é praça em alemão). Outra opção de estação é a Stephansplatz, também próxima.
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