A poucos passos da Piazza del Campo, o Palazzo Chigi-Saracini, antes residência do Chigi Saracini Conti, admiradores da arte e da música, e hoje, uma escola de música de renome internacional (Accademia Musicale Chigiana) e um museu de instrumentos musicais antigos, com violinos, violas, violoncelos e contrabaixos dos séculos XVII e XVIII e um mais recente que pertencia a Stradivari, além de instrumentos de teclado como virginal, piano e cravo (um destes é de 1515).

Aberto para visitas somente às sextas e aos sábados, devido às atividades educacionais durante o restante da semana.
A Basílica de São Francisco, construída no século XIII, em estilo romântico, é outra bela igreja de Siena. Mas seu interior, antes parecido com o da Catedral, teve quase tudo perdido depois de um incêndio de 1655. E, após os bombardeios da Segunda Guerra Mundial, novamente a igreja foi atingida. Na restauração, as janelas góticas com vitrais, ao longo da nave, foram refeitas. Entrada gratuita.
A algumas quadras da Basílica e, mais precisamente, aos fundos do Palazzo Publico (na Piazza del Campo), está o Teatro dei Rinnovati, cuja construção original é do século XIV. Foi palco de grandes celebrações para a recepção de Charles V (Sacro Imperador Romano-Germânico e Rei da Espanha, com o título de Carlos I) em 1536, estabelecendo-se como um local de shows artísticos. Passou por várias remodelações após dois incêndios e por diferentes proprietários, e fechou e reabriu algumas vezes. De portas fechadas em 1927, o teatro foi doado pela Rinnovati Academy para a cidade em 1935 (o grupo havia adquirido o espaço em 1800). Mas só foi reaberto ao público em 1950, por ocasião do Siena Music Week.
Concluindo nosso passeio na Baixa Toscana e em Siena, partimos para Nápoles e Pompeia.
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